Victor Meyniel exibe como estão os hematomas após ser agredido; confira
O ator de 26 anos foi agredido por Yuri, estudante acusado de homofobia
Victor Meyniel ressurgiu nas redes sociais, na última quinta-feira (7), e exibiu como está o rosto após ser brutalmente agredido por Yuri de Moura Alexandre. O ator foi espancado no último domingo (3) após ir na casa do estudante de medicina e o porteiro do prédio viu tudo e não agiu – ele será indiciado por omissão de socorro.
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No Instagram, ele postou uma foto exibindo como os hematomas já estavam passando e celebrou: “Aos poucos sarando”. Vale lembrar que, após todo o caso, Victor agradeceu pelo apoio de todos: “Queria agradecer todas as mensagens que tenho recebido de carinho e apoio nesse momento e dizer que está tudo bem na medida do possível, me recuperando física e emocionalmente com uma rede de apoio infinita. Ontem foi um dia de um novo ciclo pra mim e aproveitei para me cercar de pessoas queridas e de muito amor!”.
Em nota para a imprensa, Victor relatou sua versão do ocorrido: “Victor reitera que os socos se iniciaram quando ele, sem entender o motivo pelo qual havia sido expulso do apartamento, descalço, perguntou o que estava acontecendo a Yuri, se as pessoas não sabiam que ele era gay. E que, no momento em que apanhava, ouviu Yuri dizer ‘eu não sou viado, você que é’. Os advogados confiam no bom trabalho de apuração policial e na justiça”.
Victor Meyniel foi arrastado por porteiro após agressões
O porteiro Gilmar José Agostini levou cerca de dois minutos para levantar o ator, Victor Meyniel, após ele sofrer agressões motivadas por homofobia pelo estudante Yuri de Moura Alexandre. No vídeo das câmeras de segurança, exibidas nesta terça-feira (6), é possível ver que ele toma um copo de café enquanto o artista permanece no chão após ser covardemente agredido.
Por fim, ele levanta Victor, quase o arrastando, como se fosse apenas para tirá-lo da passagem. O advogado do artista, Ricardo Brajterman, informou em comunicado: “Quando acabou o espancamento, Victor ficou estendido, desmaiado ali no chão por um tempo. O porteiro ficou olhando praticamente como se estivesse tendo um prazer sádico em ter assistido um rapaz homossexual ser espancado”.
“O porteiro não faz nada, fica ali uns bons segundos parado e só retira o Victor daquela localidade para que a passagem da portaria fosse desobstruída. É um escândalo isso. O Victor, então, todo machucado e ferido, recobrou a consciência e foi atrás de um policial”, lamentou ele. Gilmar será investigado por omissão de socorro.
O engenheiro Marcos de Carvalho Abrantes, de 72 anos, síndico do prédio, prestou depoimento na 12ª DP, em Copacabana, no Rio de Janeiro, e defendeu o porteiro: “Que descreve o porteiro como uma pessoa simplória, que tem medo das coisas, que é diabético e cuida do irmão que está internado, por isso o declarante acredita que o porteiro não interviu”.
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