Samia Luedy, mãe de um dos filhos de Jô, aceita acordo judicial; jogador quita dívida e sai da prisão
Jô é pai de Arthur, de 9 anos, com Samia - e também com outras mulheres
Samia Luedy, mãe de Arthur, de 9 anos, um dos filhos do jogador Jô, aceitou o acordo judicial proposto pelo ex, que havia sido preso na última segunda-feira (6), em Campinas, São Paulo, por falta de pagamento da pensão alimentícia do menino. O atleta passou apenas uma noite na prisão e já está solto desde a última terça-feira (7).
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“Nunca tive problema com o Jô. Desde que o meu filho nasceu, eu era bem restrita, não postava nada dele nas redes. Tem muita gente que nem sabe que meu filho é dele. Agora sabem, não teve jeito. Ele nunca apareceu em audiência, em nada. Foi atrasando [o pagamento da pensão] um, dois meses, e o mandado de prisão saiu”, revelou ela em entrevista para a revista Quem.
Samia diz que tentou impedir a prisão, conversar com o ex, mas sem sucesso: “Ontem foi paga a dívida. Foi tudo regularizado. Assinei o acordo dando o meu ok”. Ao todo, Jô tem oito filhos, seis fora do casamento e dois com a atual esposa, Claudia Silva. O filho mais novo dele é Gabriel, do antigo envolvimento com a influencer Maiára Quiderolly.
Em bate-papo com a revista Quem, Rafaela Mendonça de Souza de Araújo, advogada do atleta explicou os pormenores do processo, que segue sob segredo de Justiça: “O acordo foi feito, quitou-se a diferença que existia, uma vez que, inicialmente, a Samia estava cobrando meses que já tinham sido pagos, ou seja, que foram pagos no decorrer da ação. Havia um mês de atraso na pensão, mas os outros meses que estavam sendo cobrados já tinham sido pagos. Conseguimos acertar as arestas, foi pago e hoje ele está em dia”.
Samia diz que Jô é ausente na vida do filho
Em bate-papo com a revista Quem, a publicitária diz que Jô passou a atrasar o pagamento da pensão em 2022: “Teve mês que ele só botou metade da pensão ou só foi botar depois de muito tempo, sempre alegando que estava sem emprego, quando ele trocava de clube. Comecei mais a pegar no pé, porque não via a aproximação dele com o Arthur. Teve um abandono afetivo. Tentava que eles se falassem, e parecia que quem era o pai do menino era o advogado do Jô. Quando era aniversário do Jô, o Arthur mandava vídeo para o advogado, que repassava para ele. O advogado que fazia a ponte entre o Arthur e o Jô”.
Ela conta que os dois, ao longo dos nove anos de vida de Arthur, apenas se viram duas vezes: “Ele não tem convivência com o filho. Das vezes que teve, foi porque ameacei procurar a Justiça e tal, pegava no pé do advogado, que promovia o encontro. Na verdade, foram dois encontros pessoalmente e um encontro via FaceTime na época. E para esses encontros acontecerem eu tinha que ter acordado com o advogado, que era bem bacana e maleável com a situação do meu filho”.
“Se você for perguntar a todas as mães [ele tem 8 filhos, sendo 6 fora do casamento], todas vão confirmar isso. Tenho contato com algumas delas. E todas têm dificuldade para falar com ele. Quando as crianças eram pequenas, até entendia a questão da esposa dele. Mas hoje o meu filho já fala por telefone, manda áudio, escreve e lê. Ele não precisaria me ligar para falar com o filho dele. Ele falaria direto com o Arthur”, lamentou ela.