Samara Felippo diz que não gosta da função de ser mãe

A cantora é mãe de Alícia e Lara, da antiga união com Leandro Barbosa

Samara Felippo revelou, em entrevista ao podcast ‘Teté à Theo’, que repercutiu nesta segunda-feira (25), que não gosta da função de ser mãe. A artista contou que ama as filhas, Alícia e Lara, da antiga união com Leandro Barbosa, mas que esse amor não invalida tudo que abdicou por conta delas.

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“Eu não gosto da função de ser mãe, não gosto de acordar cedo, não gostei de estar grávida, minha pele encher de manchas, não gostei de pausar minha carreira. Isso não invalida minha maternidade e o amor incondicional que eu tenho pelas minhas filhas, tudo que dediquei e dedico a elas. Era um tabu isso. Quando falei, muitas mulheres disseram ‘obrigada, eu não sou um monstro'”, relembrou ela.

Em julho de 2020, ela já havia criado polêmica ao afirmar que “odeia ser mãe” e, por isso, criou a peça ‘Mulheres sem Mãe’: “Amo minhas filhas, detesto ser mãe. A minha peça foi um grito sobre, ‘me deixem sentir o que eu quero sentir’. Ninguém tem de mandar no que sinto. Ninguém tem de velar o meu sentimento. Não é porque eu não gosto da função — e a minha posição é muita privilegiada — que eu deixe de amar minhas filhas”. 

Samara tem relação aberta com o namorado

Samara Felippo abriu o jogo, em entrevista para ao Splash, sobre o tabu que as mulheres acima de 40 anos passam sobre sexo. Em bate-papo em março deste ano, a artista confessa que nem sempre teve facilidade para falar, tão abertamente, sobre sexo.

Durante o bate-papo, inclusive, ela falou sobre a relação aberta que mantém com o namorado, Elídio Sanna, explicando: “O mais importante é que meu parceiro queira voltar para casa e que tenha prazer de acordar e dormir comigo. Os desejos dele lá fora, para mim, são dele. Eu não me sente dona dos desejos dele, porque eu sei que eu sou um desejo dele, e para mim isso é importante”.

“Abrir uma relação não é sair pegando todo mundo, não é uma putaria louca, uma troca de casal. Não é isso que significa. É trocar a palavra fidelidade, que para mim é cafona, por lealdade”, garantiu ela, que agora se arrisca como DJ em diversas festas ao redor do Rio de Janeiro.

“Quem está ali é uma Samara realizando um sonho, é o meu alter-ego que gosta de se vestir com aquelas roupas, que gosta de fazer o caldeirão esquentar e girar. Os projetos que tenho trazido para mim depois dos 40 são projetos de ressignificação da mulher que eu me tornei, que eu quis me tornar, rompendo com barreiras e tabus, e a Apocalipse é esse lugar. É um público muito diverso, usando as roupas que querem, curtindo”, garantiu ela, que se sente muito poderosa quando está nesse lugar de destaque em festas.

 

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