Regina Casé revela desespero após lesão no olho: “Fiquei sem enxergar”

A atriz teve uma reação à cola de cílios

Regina Casé revelou, em desabafo postado no Instagram, neste sábado (27), que ficou sem enxergar por um tempo após sofrer uma lesão na córnea. A atriz diz que sofreu com o problema por recorrer aos cílios postiços e usar uma cola de cílio que não fez bem ao seu olho, começando assim todo o problema.

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“Eu tive um problema nos olhos que, felizmente, era reversível, mas foi muito assustador para mim. Depois de um final de ano difícil por muitos motivos, viajei e lá fora deu ruim. Não contei aqui na época porque era Natal e Ano Novo e queria levantar o astral, meu e de vocês. Tive um troço muito brabo no olho. Eu tinha feito um evento de horas e foi aplicada uma cola de cílio — tome cuidado com isso —, que entupiu todas essas saidinhas”, lamentou ela.

Depois, ela teve o diagnóstico: “Meu olho parou de lubrificar e um pedaço da cola ficou colado no meu olho, na córnea. Tive uma lesão química na córnea, mas nada disso parecia que estava acontecendo, só que eu estava com um terçol. Foi piorando, e o ar frio, o aquecimento, o avião, meu olho ficou absolutamente seco. Fui cinco vezes ao oftalmologista lá. Foram cinco dias, sendo que dois dias eu fiquei sem enxergar, tudo embaçado. Eu lavava o olho, fazia tudo e não enxergava. Fiquei desesperada, é um pesadelo”. 

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Regina Casé já negou ‘odiar’ pobres

Regina Casé se pronunciou, em entrevista ao podcast ‘Mano a Mano’, de Mano Brown, em maio do ano passado, sobre a polêmica de que ‘odeia pobres’. Segundo a atriz, que estava no ar em ‘Todas as Flores’, da TV Globo, tudo começou quando ela apresentava o finado ‘Esquenta’, também na emissora.

“As pessoas falam: ‘A Regina não gosta de pobre não, não gosta de preto. Ela mora na Zona Sul. O estigma do programa era: ‘Regina só anda com bandido’. Diziam: ‘O Esquenta! é um programa de maconheiro, macumbeiro, viado e bandido’, porque funkeiro e bandido são sinônimos. Só que o cara que aparecia lá, ninguém sabia o nome. Eles sabem o meu”, começou ela, pontuando: “Então todo o preconceito contra cada uma dessas pessoas fazia um funil, um ralo, e vinha pra mim. A vida da gente era ruim pra caramba. De embate na rua”.

A atriz, inclusive, diz que se vê de um lugar bastante miscigenado, mas não sem seus dissabores: “O meu lugar de fala é difícil pra caramba. Eu sou mãe de preto, convivo com um monte de preto no meu dia a dia e me dilacero com cada injustiça e desigualdade a cada dia. E vendo coisas que uma branca não conseguiria ver nem que ela lesse todos os livros, porque você conviver todo dia muda muito. É claro que eu não estou sentindo na minha pele, porque no Brasil eu sou branca. Ainda mais quando você tem grana e é famosa. Eu sou quase loura”.

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