Mônica Iozzi relembra trabalho no Congresso para o CQC: “Ia chorar”

A atriz e apresentadora estará no remake de 'Elas por Elas', da TV Globo

Mônica Iozzi relembrou, em entrevista para o site Uol Splash, que repercutiu nesta sexta-feira (21), quando trabalhava para o CQC (Custe o que Custar) na Band. No programa, exibido entre 2009 a 2013, o trabalho dela era entrevistar políticos na capital federal para cobrar ações e questionar medidas polêmicas.

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Apesar da persona de uma mulher ‘caipira’, ela sofreu muita pressão: “Se você ver as minhas primeiras entrevistas no Congresso, no CQC, eu me coloco mais nesse lugar da jovem chegando… Mas consegui desenvolver uma segurança tão rapidamente que essa parte da personagem caipira insegura foi dando lugar para caipira com sangue nos olhos. A personagem do CQC foi se desenvolvendo”. 

“Mas ali é muito difícil trabalhar. Eu fazia aquelas matérias difíceis e, algumas vezes, chegava no hotel e ia chorar”, afirmou ela, pontuando sobre as incoerências: “Mas eu, ser humaninho lidando muitas vezes com gente que não admiro, para dizer o mínimo, e lidando com gente que dá medo, eu tinha que ter uma certa carapaça, mas, certas vezes, quando chegava no hotel, aquilo se desfazia e eu desaguava para liberar a tensão do dia a dia”. 

Mônica já foi cantada por Mário Frias

Monica Iozzi relembrou, em entrevista para o podcast Calcinha Larga, em abril deste ano, a vez que recebeu uma cantada de Mário Frias, atual Secretário da Cultura do governo Bolsonaro. O momento ocorreu quando os dois participavam do programa ‘Encontro com Fátima Bernardes’, na TV Globo, em 2015.

A atriz, na verdade, não lembrava da ocasião e quem lhe contou sobre tudo que aconteceu foram as titulares do programa. Surpresa, Monica explicou: “Se a Fátima Bernardes tivesse um quadro tipo ‘Passa ou Repassa’, eu com certeza meteria uma torta na cara. A questão é: eu não me lembro de estar com Mário Frias em nenhum momento da minha vida”.

Na conversa, elas ainda apontaram que Mário chamou a mãe de Monica de sogra. A ex-contratada da TV Globo então disparou: “Ele falou isso? Meu Deus! Coitada da minha mãe! Não… Jamais! Se o Mario Frias fosse o último homem do mundo, eu viraria pansexual e me relacionaria com uma árvore. Não existe nenhuma chance. Cara, para você ver a relevância desse homem, eu não me lembro de ter estado com esse homem em nenhum momento da minha vida!”.

Vale lembrar que Mário entrou em rusga com a classe artística por se posicionar contra políticas para ajudar os artistas durante a pandemia da Covid-19.

 

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