Letícia Cazarré conta intercorrência grave com filha caçula: “Poderia ter morrido”

Letícia Cazarré conta intercorrência grave que a filha caçula, Maria Guilhermina, enfrentou. A bebê de um ano já fez diversas cirurgias após ter nascido com a Anomalia de Ebstein, uma condição rara, causada por má-formação de uma das válvulas do coração.

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Letícia Cazarré conta intercorrência grave com Maria Guilhermina

Letícia conta que a bebê respirou sem o tubo da traqueostomia por quase uma hora. “Recebi uma ligação dizendo que Guilhermina havia decanulado. É a pior intercorrência que pode acontecer com ela atualmente. Minha bebê poderia ter morrido. Mas Deus não perde batalhas! E hoje, mais uma vez, Ele me mostrou que é ele e mais ninguém, quem cuida de tudo. Tentando juntas as informações, não consigo entender como ela ficou respirando sozinha por 50 minutos. Só Deus explica“, escreveu ela. Mais tarde, Letícia voltou a atualizar os seguidores sobre o estado de saúde de Maria Guilhermina. “Graças a Deus o raio-x veio muito bom, ela não teve nenhuma alteração. E a cânula nova ficou bem posicionada“, disse.

Antes, em uma publicação feita no dia 17 de julho, Letícia anunciou uma evolução no quadro de Maria Guilhermina e disse que a bebê  não precisa mais de oxigênio externo. “Hoje a gente está com a bombinha de alimentação dela, o leitinho. O carrinho, o respirador, está ali dentro. Ela não precisa mais do oxigênio, mas precisa do respirador, porque ele ajuda ela a expandir a caixa torácica. Mas agora a gente tem mais liberdade de vir para o jardim, ela poder se alimentar aqui“, explicou, na ocasião.

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Novo procedimento

No fim de maio, Maria Guilhermina passou por um novo procedimento. Na época, Letícia explicou o que foi feito: “Ela fez um cateterismo com fechamento da comunicação interatrial do coração. Está se recuperando ainda, mas o procedimento foi bem-sucedido“, declarou.

Recentemente, ademais, Letícia rebateu comentários das fotos em família sem a presença da caçula. “Gente, eu sei que vocês sentem um carinho enorme por ela e por nós. Mas lembrem-se de que Guilhermina é uma bebê que precisa de suporte médico 24 horas por dia. Ela ainda respira com ajuda de um ventilador mecânico na maior parte do tempo. Precisa ser aspirada com frequência, não aguenta muita movimentação, ela é muito sensível“, comentou.

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