Jenny Miranda dispara sobre Gretchen: “Minha maior rival”; dançarina rebate

Influencer também comentou a expulsão de Rachel Sheherazade, sua maior rival em 'A Fazenda 15'.

Sem aparentes chances de reconciliação… Ao ser questionada sobre Gretchen, Jenny Miranda dispara que a dançarina é sua ‘maior rival’. No passado, a eterna rainha do bumbum entrou com um processo de adoção pela influencer, que não teria sido oficializado.

Jenny Miranda dispara sobre Gretchen: “Minha maior rival”

Eliminada desta última semana em ‘A Fazenda 15’, da Record, Jenny participou do ‘Hora do Faro’, cumprindo sua agenda for do reality, e acabou sendo questionada sobre sua ‘ex-família’. “Eu entrei em um reality sabendo quem eu tinha aqui fora. A Gretchen, hoje, é a minha maior rival“, garantiu a ex-peoa.

Ademais, Jenny afirmou que a cantor só era sua mãe na mídia, ao que o jornalista Felipeh Campos, que participava da ‘sabatina’ do programa dominical, apontou que essa era uma acusação grave. A influencer, então, respondeu: “Eu tenho provas! Atrás da mídia era diferente, um exemplo: ela dava coisas para os filhos biológicos, pagava faculdade. Um dia eu pedi dinheiro: ‘Mãe, me empresta R$ 500 que eu tô sem comida em casa’. ‘Eu não tenho’ – e cheia de shows“.

Na manhã desta segunda-feira (6), Gretchen decidiu quebrar o silêncio e, sem citar nomes, comentou a fala de Jenny. “Eu curtindo minha vida na Europa, enquanto usam minha imagem pra se promover. Quarenta anos de carreira, não são quarenta dias de reality. Ai ai ai. Só rindo mesmo“, disparou a artista. Quando a participação de Jenny em ‘A Fazenda 15’ foi confirmada, aliás, Gretchen deixou claro que não queria seu nome vinculado ao da influencer e garantiu que processaria quem fizesse a associação entre as duas.

Atendimento médico e agressão na rua

Também na participação na ‘Hora do Faro’, Jenny comentou a expulsão de Rachel Sheherazade da edição do reality. A jornalista foi acusada de agredir a influencer durante uma discussão – a mãe de Bia Miranda, aliás, afirmou que precisou de atendimento médico após o ocorrido. “Primeiramente, eu nunca vi o agressor virar vítima e a vítima virar agressora. Em nenhum momento estava escrito quando eu entrei que não podia gritar, que eu não poderia peitar. Estava escrito que eu não poderia agredir – e foi uma coisa que eu não fiz! Eu queria que ela saísse do jogo, porque ela era uma adversária minha. Porém, não dessa forma!“, garante Jenny. Ademais, ela apontou que chegou a apanhar na rua após deixar o confinamento.

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