Final ‘Amor Perfeito’: Marê começa a ser julgada por crime que não cometeu

Está chegando a hora da sentença! Nesta reta final, Marê (Camila Queiroz) começa a ser julgada por ter supostamente matado o próprio pai, Leonel Rubião (Paulo Gorgulho) em ‘Amor Perfeito’, da Globo. No entanto, o evento será marcado por muitas surpresas! Saiba mais detalhes!

Final ‘Amor Perfeito’: Marê começa a ser julgada

Mesmo Marê não tendo matado Leonel – que, na verdade, está vivo -, a mocinha está sendo acusada pelo crime cometido por Gilda (Mariana Ximenes). A vilã, aliás, voltará a recorrer para estratégias baixas para convencer o júri público que a jovem é realmente uma criminosa. Ela colocará Rita (Talita Feuser), sua funcionária, para escrever cartazes com xingamentos à heroína, como “Fora Parricida“, “Justiça para Leonel Rubião!” e “Maria Elisa Assassina”.

“Que tal, dona Gilda? Estão do seu agrado?“, questiona a funcionária. “Estão perfeitos, Rita. Você fez um ótimo trabalho. Então vá logo e distribua os cartazes na frente do Fórum. Quando a Marê chegar, quero que encontre um belo circo armado!“, planeja a ruiva, com aquele ar cínico que todos já conhecem.

Já do outro lado da história, Leonel, mesmo ainda sem lembrar muito bem do que aconteceu na noite do crime, faz questão de acompanhar a audiência disfarçado, a fim de dar apoio à filha. Marcelino (Levi Asaf), sem saber que o ex-empresário é seu avô, irá auxiliá-lo a fazer a barba e cortar o cabelo. Marê, ao ver o pai, irá se emocionar. “Pai! Que bom ver o seu rosto de novo! Preparado para o que nós vamos enfrentar hoje?“, questiona ela. “Para salvar a minha filha, estou sempre preparado! E tive a ajuda do Marcelino. Vai ser um grande dia!”, responderá o patriarca, animado.

Julgamento

São Jacinto em peso estará presente no julgamento. No fórum, dois grupos vão estar presentes: um em defesa de Marê e o outro, a atacando. “É pra gritar bem alto, viu?”, dirá Rita, incentivando as vaias contra a mocinha. Ademais, quando Gilda chega ao local, seu grupo de ‘apoiadores’ irá recebê-la com uma salva de almas, e ainda dará uma entrevista se passando por uma viúva à procura de justiça. “Uma criatura perversa como a Maria Elisa não pode ficar em liberdade entre pessoas honestas e decentes”, dirá ela.

“Vamos dar início nesta data ao julgamento da senhorita Maria Elisa Rubião pelo assassinato de seu pai, Leonel Rubião, na noite de 21 de outubro de 1934 durante a festa de inauguração do Café-Concerto do Grande Hotel Budapeste de sua propriedade. Tem a ré alguma coisa a declarar, a bem da sua defesa?“, inicia o juiz. “Eu me declaro inocente, Meritíssimo”, destaca Marê, então. E aí, como será que acabará esse julgamento? Vamos ficar de olho para saber!