Faustão está internado em hospital após passar por transplante de rim

Há seis meses, ele foi internado para um transplante de coração

Faustão está internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, desde a última segunda-feira (26), e de acordo com a exclusiva da jornalista Giovana Marchesini, da Alpha, o motivo seria um transplante de rim. O apresentador passou, há seis meses, por um transplante de coração e, desde então, estaria com problemas renais, passando por hemodiálise três vezes por semana.

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De acordo com o site Notícias da TV, a equipe do ex-contratado da TV Globo quer que tudo fique de modo privado e, por isso, não há informações oficiais sobre o ocorrido. Segundo a colunista Keila Jimenez, o artista já teria passado pelo transplante de rim por conta de seu estado de saúde em risco e ele permanece internado – em bom estado de saúde.

Em nota, o Hospital confirmou a internação e o transplante: “O paciente Fausto Silva deu entrada no Hospital Israelita Albert Einstein no dia 25 de fevereiro para preparação para um transplante de rim, em função do agravamento de uma doença renal crônica, após o Einstein ter sido acionado pela Central de Transplantes do Estado de São Paulo e realizado a avaliação sobre a compatibilidade do órgão doado. A cirurgia aconteceu, sem intercorrências, na manhã de ontem (26). O paciente seguirá em observação para acompanhamento da adaptação do órgão e controle clínico”. 

Após Fausto passar pelo transplante e ser acusado de ‘furar a fila’ do SUS (Sistema Único de Saúde), o filho dele, João Silva, o defendeu: “Não façam ilações ou acusações irresponsáveis de furação de filas ou interesses escusos. É um processo extremamente delicado com profissionais que desgastam muito física e mentalmente para uma única doação acontecer (imagina trabalhar só com isso)”. 

Faustão pretende divulgar a doação de órgãos

Após passar por um transplante, que salvou sua vida, Fausto e a esposa, Luciana Cardoso, decidiram fazer a doação de órgãos a missão de suas vidas: “O meu primeiro pensamento foi: eu preciso motivar a doação de órgãos. O Brasil tem que ser o primeiro lugar do mundo. Tem que existir mais projetos. Precisamos fazer alguma coisa para melhorar isso, e pensarmos nos próximos. Precisamos usar a fé na doação. Se eu não tivesse fé, não estaria vivo”. 

Ontem parecia que eu estava num dia normal na minha vida. Sentei, andei, conversei. É um absurdo poder fazer tudo isso. Só tenho a agradecer aos meus médicos e ao SUS. Tudo isso também é graças ao SUS. Não é porque eu tenho dinheiro que estou bem. Tudo isso que fiz também é feito no SUS, e isso precisa ser valorizado. É importante que todos se informem sobre, e essa será agora a minha missão”, pontuou ele. 

Por fim, ele fez um pedido para o colunista Lucas Pasin em agosto deste ano: “Quando estiver em São Paulo, me avisa, e faremos uma pizza pra você lá em casa”. O filho dele, João Guilherme, quer mudar a lei de doação de órgãos para que toda pessoa, se não for reportado antes, possa ser um doador em potencial – em todo o Brasil.

 

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