Edu Guedes se pronuncia após pedido de prisão e não nega relação com Ana Hickmann

Edu Guedes emitiu uma nota oficial para a imprensa, nesta segunda-feira (19), após Alexandre Côrrea, ex de Ana Hickmann, pedir a prisão dele por constrangimento ilegal. O chef, a apresentadora e o filho do ex-casal, Alezinho, foram flagrados juntos em passeio por Paraty, no Rio de Janeiro, algo que enfureceu o empresário.

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“Nunca houve anterioridade de relacionamento e o que vem sendo dito só tem a finalidade de denegrir a honra do Edu. A ação indenizatória é de danos morais e materiais. Edu Guedes não é somente uma marca com quase 30 anos de trajetória, Edu Guedes é um ser humano, profissional, pai, filho, etc. Esse caos midiático desagrada tanto a marca como a pessoa do Edu. Essa ação indenizatória busca estancar essa disseminação de ódio, difamação e linchamento público que vem ocorrendo”, informou a assessoria de Edu.

Como já contamos aqui no Pop10, Côrrea pediu a prisão de Edu, pedindo que pague multa de R$500 mil por “constrangimento, coação e alienação parental contra criança”, chamando Edu de “agressor” e pedindo que ele se afaste do filho do casal.

Ana Hickmann , Edu Guedes e o filho da apresentadora são visto juntos em viagem pic.twitter.com/nFBDFurv7t

— Fato Amazônico (@fatoamazonico) February 17, 2024

Laudo afirma que Alexandre roubou R$41,8 milhões de Ana Hickmann

Uma perícia realizada nos extratos bancários da empresa de Ana Hickmann e Alexandre Côrrea apontou que o ex-marido da apresentadoria teria desviado R$41,8 milhões em contas privadas, além de falsificar assinaturas e notas. Segundo a Folha de S. Paulo, na última quinta-feira (15), as movimentações ocorreram na Hickmann Serviços Ltda.

O perito Claudio Wagner informou que Alexandre teria ocultado os saques da contabilidade para enganar sócios e credores e, por isso, Fernanda Hickmann, irmã da modelo, não teria ficado sabendo de nada. O documento revela que foram usadas, também notas frias de supostas compras ou fornecimento de serviços que nunca existiram – e todos no nome de Ana.

Os registros das 1.423 transferências teriam saído do banco Itaú entre 2018 a 2022, constando como despesas judiciais, postais, trabalhistas e advocatícias. Os dados foram entregues por Fernando José da Costa, advogado de Ana, à Justiça. A defesa de Alexandre, no entanto, nega as acusações, informando que ele pediu a quebra do sigilo bancário para que tudo fosse verificado.

Além disso, o empresário pede na Justiça uma tutela de urgência para a recuperação judicial de R$40 milhões das dividas empresariais. Alexandre, no entanto, ainda acusa a ex de tentar dar um golpe nele, abrindo empresas e fazendo notas frias.