Claudia Alencar segue internada em hospital no Rio de Janeiro

Há três semanas, a atriz de 73 anos de idade voltou a caminhar

Claudia Alencar segue internada na Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro, desde o dia 17 de dezembro do ano passado após ser diagnosticada com uma grave infecção bacteriana. De acordo com a equipe dela para o Gshow, nesta segunda-feira (11), ela começou a caminhar há três semanas, mas ainda não tem previsão de alta.

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“A atriz vem tendo melhoras significativas no processo de recuperação da sua enfermidade que, segundo os médicos se trata de uma síndrome miofascial pós-infecção sistêmica, onde inclusive a coluna vertebral foi afetada com componente nevrálgico”, começou o comunicado, pontuando: “Claudia Alencar já retornou os movimentos, conseguindo andar há cerca de 3 (três semanas) mas, por prudência, continuamos sem previsão de alta. Agradecemos todo o carinho que vem sendo dispensado à atriz neste momento delicado”. 

Por conta de seu estado de saúde, ela precisou sair da novela ‘Beleza Fatal’, que está sendo gravada pela HBO Max. Aos 73 anos de idade, Claudia já participou de novelas como ‘Tieta’ e ‘Fera Ferida’. Em entrevista no ano passado, para o podcast ‘Papagaio Falante’, ela confessou já ter passado por diversos relacionamentos abusivos. Melhoras!

Claudia Alencar já criticou Cássia Kis após polêmica

Claudia Alencar revelou em entrevista ao podcast ‘Papagaio Falante’, que continua a repercutir no ano passado, que Cássia Kis se identifica como homofóbica. A atriz, que estava no ar em ‘Travessia’, da TV Globo, é alvo de processos na Justiça, mas diz ser “perseguida”.

A artista diz que o posicionamento de Cássia é contrário a da maioria, mas que essa não é a pior situação: “Ela se declarou homofóbica, se declarou contra os gays. [Ela disse]: ‘como é que pode existir homem com homem e mulher com mulher? [Eles] não podem ter filho’. Quer dizer, um absurdo desse”.

Claudia diz que ela é uma atriz boa, mas que está equivocada em suas colocações: “Agora ela é religiosa e muito enfática diante disso, diante da posição política dela. Você pode ter a posição que você quiser, agora [ela] é homofóbica”. Ainda na entrevista, Cássia relembrou os ataques que sofreu durante a ditadura militar: “Foram me buscar em casa. (…) Me torturavam muito. Me puseram um capuz e já começaram a me pisotear no carro, me jogaram numa cela fria, lá em São Paulo. Uma cela onde a gente fazia as necessidades lá mesmo. Eram choques e mais choques. Me puseram num pau de arara”. 

 

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