Claudia Alencar recebe alta após sete meses de internação
A atriz estava internada desde dezembro do ano passado
Claudia Alencar recebeu alta hospitalar, nesta quinta-feira (6), após sete meses de internação e após passar por dois hospitais, o mais recente o Hospital Placi Barra, no Rio de Janeiro. Em informe para a imprensa, a unidade de saúde informou que ela apresenta: “excepcional recuperação motora, ganho de força e massa muscular”.
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“Atualmente, [Claudia] está independente do ponto de vista motor e funcional, sem sequelas motoras, sendo capaz de realizar suas atividades diárias de vida e físicas”, finalizou. Que ótima notícia! A atriz enfrentava uma síndrome miofascial pós-infecção sistêmica que afetou sua coluna após ser diagnosticada com uma infecção bacteriana grave.
Por conta de seu estado de saúde, ela precisou sair da novela ‘Beleza Fatal’, que está sendo gravada pela HBO Max. Aos 73 anos de idade, Claudia já participou de novelas como ‘Tieta’ e ‘Fera Ferida’. Em entrevista no ano passado, para o podcast ‘Papagaio Falante’, ela confessou já ter passado por diversos relacionamentos abusivos. Melhoras!
Claudia Alencar já criticou Cássia Kis após polêmica
Claudia Alencar revelou em entrevista ao podcast ‘Papagaio Falante’, que continua a repercutir no ano passado, que Cássia Kis se identifica como homofóbica. A atriz, que estava no ar em ‘Travessia’, da TV Globo, é alvo de processos na Justiça, mas diz ser “perseguida”.
A artista diz que o posicionamento de Cássia é contrário a da maioria, mas que essa não é a pior situação: “Ela se declarou homofóbica, se declarou contra os gays. [Ela disse]: ‘como é que pode existir homem com homem e mulher com mulher? [Eles] não podem ter filho’. Quer dizer, um absurdo desse”.
Claudia diz que ela é uma atriz boa, mas que está equivocada em suas colocações: “Agora ela é religiosa e muito enfática diante disso, diante da posição política dela. Você pode ter a posição que você quiser, agora [ela] é homofóbica”. Ainda na entrevista, Cássia relembrou os ataques que sofreu durante a ditadura militar: “Foram me buscar em casa. (…) Me torturavam muito. Me puseram um capuz e já começaram a me pisotear no carro, me jogaram numa cela fria, lá em São Paulo. Uma cela onde a gente fazia as necessidades lá mesmo. Eram choques e mais choques. Me puseram num pau de arara”.