Ainda no hospital, Claudia Alencar deixa elenco de ‘Beleza Fatal’
Claudia Alencar permanece em observação no hospital
Claudia Alencar, que segue internada na Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro, deixou o elenco da novela ‘Beleza Fatal’, da HBO Max por não ter previsão de alta. A atriz está no local desde o dia 17 de dezembro após ser diagnosticada com uma infecção bacteriana, em estado bastante grave.
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Em nota para a imprensa, a assessoria dela informou: “Claudia Alencar, vem, através de sua assessoria, apresentar nota de esclarecimento aos fãs e à imprensa. Tendo em vista o período de internação da atriz desde o final do ano passado e, ainda sem previsão de alta, é com grande lamentação que informamos que a atriz não retomará sua carreira na obra Beleza Fatal, que terá transmissão pela HBO”.
“Claudia Alencar é muito agradecida a toda equipe de produção da HBO, em especial a Maria de Médicis, diretora artística da novela Beleza Fatal, pelo convite para a atriz fazer parte da trama”, continuou a nota, pontuando: “A atriz agradece, ainda, todo o respeito e os esforços da HBO em fazer dar certo esta parceria e agradece, principalmente, a humanidade da emissora de entender o momento e, amigavelmente, dar uma pausa nesta promissora parceria”.
A atriz mantém melhora clínica e laboratorial, ainda sem previsão de alta.
Claudia Alencar já criticou Cássia Kis após polêmica
Claudia Alencar revelou em entrevista ao podcast ‘Papagaio Falante’, que continua a repercutir no ano passado, que Cássia Kis se identifica como homofóbica. A atriz, que estava no ar em ‘Travessia’, da TV Globo, é alvo de processos na Justiça, mas diz ser “perseguida”.
A artista diz que o posicionamento de Cássia é contrário a da maioria, mas que essa não é a pior situação: “Ela se declarou homofóbica, se declarou contra os gays. [Ela disse]: ‘como é que pode existir homem com homem e mulher com mulher? [Eles] não podem ter filho’. Quer dizer, um absurdo desse”.
Claudia diz que ela é uma atriz boa, mas que está equivocada em suas colocações: “Agora ela é religiosa e muito enfática diante disso, diante da posição política dela. Você pode ter a posição que você quiser, agora [ela] é homofóbica”. Ainda na entrevista, Cássia relembrou os ataques que sofreu durante a ditadura militar: “Foram me buscar em casa. (…) Me torturavam muito. Me puseram um capuz e já começaram a me pisotear no carro, me jogaram numa cela fria, lá em São Paulo. Uma cela onde a gente fazia as necessidades lá mesmo. Eram choques e mais choques. Me puseram num pau de arara”.