Youtuber Sasa se defende após exposed de Cellbit: “19 páginas não apagam minha história”

A jovem acusou o ex de ser abusivo e ele se defendeu nas redes sociais

Flávia Gato, conhecida como Sasa, se defendeu das acusações de relacionamento abusivo e tóxico de Cellbit, que lançou em fevereiro um dossiê exibindo seu lado da história. Na última sexta-feira (8), ela lançou um vídeo de mais de 40 minutos expondo o seu lado da história e deixou claro que “19 páginas não apagam a minha história”

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“Nunca o humilhei sobre ser assexual, no print eu perguntei sobre o que era ser assexual. Ele diz que eu o forçava a fazer sexo, mas eu pedia que ele fizesse exames e ver se estava tudo bem, porque nossas relações duravam 40 minutos e isso causa lacerações que sangram e ardem. Eu ficava machucada e não falava para ele porque achava que meu objetivo era deixá-lo satisfeito. Fico meio triste dele não ter conversado comigo antes sobre isso”, diz ela sobre o fato dele ser assexual.

Em uma parte de sua defesa, inclusive, ela lamenta o fato de que o dossiê foi tomado como verdade absoluta: “Isso mostra como meia palavra de um homem é o suficiente para invalidar anos de relato de abuso de uma mulher”. Por fim, ela mostra prints de conversa mostrando que Cellbit era tóxico também, mas não negando que ambos tinham uma relação doentia.

Relembre as acusações de Cellbit

O influencer Cellbit fez um exposed na web, em um documento postado no Google Drive, após Sasa, sua ex-namorada, fazer novamente acusações contra ele em janeiro deste ano. Em 2019, Sasa afirmou que tinha uma relação abusiva com ele e, agora, voltou a falar que teria sofrido “agressão sexual”.

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Após isso, ele resolveu se defender, afirmando que o namoro dos dois começou de maneira conturbada – com ela mentindo já que namorava um jogador profissional quando o conheceu. Cell diz que é assexual e isso era um tabu na relação com Sasa: “Eu conversei com ela inúmeras vezes sobre ser assexual enquanto estávamos juntos, comentei que havia falado na terapia e que estava lendo mais sobre em comunidades na internet. Ela não acreditava que isso era possível, e insistia que tinha algo de errado comigo”. 

Para ele, ser acusado de agressão sexual é um absurdo, em especial porque ele foi abusado sexualmente quando era criança, com 9 anos de idade: “E agora, ANOS DEPOIS de eu ter vivido esse inferno, sendo humilhado diversas vezes por ela, questionando a minha própria sexualidade, me sentindo usado, ela faz uma postagem implicando que eu fiz o crime mais baixo e nojento que existe. Um crime que EU sofri”. 

 

 

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