Viúvo do Twitter é ‘desmascarado’ e repercute na web

O nome de Bruno Baketa deu o que falar nas redes sociais nesta terça-feira (18)

Bruno Mendes, ou Bruno Baketa, como era conhecido no Twitter, foi exposto por uma das amantes, nesta terça-feira (18) e repercutiu nas redes sociais. Em fevereiro deste ano, o influencer viralizou na plataforma ao contar a história da falecida esposa, Ivy, que morreu por conta de uma embolia pulmonar após uma doença rara.

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O rapaz, que teve uma filha com Ivy, desabafava sobre a perda no Twitter e começou a ganhar milhares de seguidores. Uma moça chamada Luba, no entanto, fez um exposed de Bruno e detalhou a relação extraconjugal que eles tinham – ela se separou do companheiro, mas Bruno seguiu tendo o caso e a esposa.

“Desde que nos conhecemos, ele me assegurou repetidamente que estava em processo de separação e que desejava construir uma vida comigo. Ele expressou seus sentimentos, compartilhou seus planos futuros e afirmou que estava em transição de seu relacionamento atual”, explicou ela, revelando que ficou em choque com a morte de Ivy: “E eu nunca me senti tão enganada na minha vida. Os holofotes estavam todos virados para ele e foi um claro caso de espetacularização do seu sofrimento. O viúvo do twitter ganhou muitos seguidores às custas da minha sanidade, expondo uma história que não parecia real para mim. Até hoje não sei o que foi real”.

Por fim, ela pontuou: “É preciso lembrar que amor e a empatia são fundamentais em tempos difíceis como esse. E eu tenho essa coisa que colocar as necessidades dos outros à frente das minhas. E foi sendo assim, que eu me perdi de quem eu era. Sentir tudo que eu senti sozinha foi o que me matou”. 

Os internautas, no entanto, descobriram que, em diversos textos autorais, Luba se ‘vangloriava’ de ser amante e até chegou a falar mal de Ivy.

Suposta amante pede respeito; Bruno se defende

Bruno, após toda essa exposição, privou suas redes sociais e não se pronunciou sobre o assunto. Luba, por sua vez, pediu respeito nesse momento tão difícil: “Já perdi as contas de quantas mensagens eu recebi dizendo que foi uma pena eu não ter morrido e que eu deveria tentar o suicídio de novo. Até onde sei, isso é crime”. 

“Reflitam sobre o impacto de suas ações e palavras, sobre o ódio que estão cultivando, não só a mim, que fiz um desabafo procurando exatamente o contrário, amparo e compreensão. Buscando finalmente explicar para todos aqueles que viram o meu declínio o motivo que eu caí”, finalizou ela.

Em nota de seus advogados, Bruno se defendeu: “As advogadas de Bruno Mendes, Dra. Camilla Xavier e Dra. Isabella Meijueiro, sócias do Meijueiro Advogados, informaram que há provas de que as informações passadas por Luiza da Cunha Lima Rocha não condizem com a realidade dos fatos e que as medidas judiciais estão sendo tomadas, sobretudo, para que os veículos de informação sejam impedidos de compartilhar notícias falsas. A pedido do Sr. Bruno Mendes, que está muito abalado com a superexposição, poupará a divulgação de detalhes sobre a vida íntima do casal. As informações que estão sendo veiculadas trata-se de grave ofensa à honra de pessoa falecida há 5 (cinco) meses, em que há uma família em luto e uma menor que merece ser resguardada neste momento de dor”. 

Isto porque, a violação à honra da pessoa falecida produz profundos efeitos no meio social. No caso em apreço, a violação está causando dor aos familiares e amigos da falecida, além de contribuir para um cenário de baixa efetividade da proteção dos direitos de personalidade. O direito visa justamente o oposto: proteger ao máximo os atributos essenciais à condição humana. Daí a necessidade de se proteger post mortem a personalidade, sobretudo à honra, que resguardará a legitimidade para pleitear a adoção das medidas necessárias a inibir, interromper ou remediar a violação, como preconiza o art. 12, caput e parágrafo único do Código Civil Brasileiro”, finalizou.

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