Viúva de Gal Costa é processada por artista plástica

A disputa é por conta da venda de um imóvel em São Paulo

Wilma Petrillo, viúva de Gal Costa, está sendo processada pela artista plástica Daniela Cutait por conta da venda de um imóvel em São Paulo para a cantora. De acordo com a exclusiva do jornal O Globo, nesta terça-feira (11), a ação foi protocolada na  Justiça de São Paulo na sexta-feira (7/7), por danos morais e materiais.

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Em 2020, Cutait vendeu uma casa na Rua Espanha, no Jardim Europa, em São Paulo para Gal e, segundo ela, Wilma tem histórico de “trambiques e humilhações”, além de ter sido mais uma vítima “do comportamento contumaz de humilhações da ré”. Segundo os advogados da artista, até hoje as contas de água e luz não tiveram a titularidade transferida.

Ambas estavam em atraso e, por isso “(Daniela) passou a receber diversas mensagens de cobrança dos débitos de luz e gás atrasados, sempre com a observação de que, não havendo o pagamento, seu CPF seria ‘negativado nos próximos dias’ (…) e avisos de inscrição nos órgãos de proteção ao crédito”. Ela foi obrigada a pagar R$ 2.999,00 para que a empresa de luz desligasse a energia do imóvel para fazer a titularidade completa.

Sobre a fatura de gás, a artista alega que Wilma “a bloqueou no WhatsApp, ignorou todas as solicitações, desligou o telefone em sua cara e proibiu a entrada dos funcionários da Comgás para realizar o desligamento”. Os advogados de Daniela pedem a troca de titularidade do gás, além de uma indenização de R$ 20 mil título de danos morais, e “ao pagamento das custas, despesas processuais e demais verbas decorrentes do ônus sucumbencial, em especial, dos honorários advocatícios a serem fixados”.

Wilma já foi acusada de não respeitar o último desejo de Gal

Wilma Petrillo, viúva da cantora Gal Costa, foi acusada por amigos próximos da cantora de não cumprir o desejo da falecida. De acordo com exclusiva do colunista Lucas Pasin, do site Uol Splash, no ano passado, a artista queria ser enterrada no Rio de Janeiro e não em São Paulo.

Segundo amigos, ela teria deixado pessoas próximas avisadas de seu desejo e, inclusive, comprou um jazigo ao lado de sua mãe, no cemitério São João Batista, em Botafogo. Gal também teria expressado o desejo de fãs terem acesso ao seu túmulo e fizessem homenagens.

Wilma, apesar desses pedidos, teria enterrado a cantora em um jazigo de sua família, em São Paulo: “Ela tem blindado geral sobre qualquer assunto que envolve a Gal”, informou uma fonte. A discussão também migrou nas redes sociais e Paulo Lima, ex-empresário de Costa, desabafou: “Não é justo que seja sepultada no jazigo que não é seu e que seja dificultada a chegada de seus fãs e amigos para homenagens e despedidas finais. Por que isso tudo está acontecendo? Quem deseja apagar e esconder essa pessoa amada por tantos? O que há por trás de tudo isso?”.

A viúva de Gal, por sua vez, rebateu: “Paulo, você não sabe de nada. Esse tal Paulo não convivia com Gal há mais de 40 anos”. Os fãs da cantora estão criando um movimento para que ela seja enterrada ao lado da mãe, como seria de seu desejo. Em matéria recente, ela foi acusada de ter uma relação abusiva com a falecida.

 

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