Vitão volta a se defender após afirmações de Suelen Gervásio e exibe transferências
O cantor diz que, no total, já deu mais de R$50 mil para a suposta mãe de sua filha
Vitão voltou a se pronunciar no stories do Instagram, na última quarta-feira (6), após Suelen Gervásio reclamar dele nas redes sociais. Segundo ele, a modelo se nega a fazer o teste de DNA e também impede que ele tente registrar a bebê – que ainda vai nascer – algo que ele luta contra na Justiça.
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“Em respeito a todas as mulheres brasileiras grávidas, que vivenciam diariamente o absoluto abando paterno que a maioria passa, mas que infelizmente podem ter seu sofrimento naturalizado por mulheres que fazem uso indevido desse lugar de dor e solidão é que esclareço: entrei com ação judicial no Rio de Janeiro para ofertar alimentos gravídicos desde que soube, via internet, que eu não era o único possível pai da bebê, que, repito, pode ser sim minha filha”, começou ele em nota oficial.
Matuto, apontado como possível pai de Nina também, diz ter ficado impossibilitado de trabalhar por Suelen ter, supostamente, depredado seu estúdio: “Contratamos equipe interdisciplinar para garantir todos os direitos da criança ainda por nascer, mas que, infelizmente, já passou3 de seus direitos violados: possui incontáveis ultrassonografias acessáveis em redes sociais e em programas de TV, expondo indevidamente sua imagem, a mãe segue em juízo reafirmando que não precisa fazer o exame de DNA, tentando negar à filha seu direito fundamental à identidade e por fim, ao desqualificar ambos os possíveis pais na internet e ainda reafirmando que registrará a filha sozinha, confessa publicamente a violação de um direito que não é da mãe ou do pai, é da criança, logo não há como silenciar”.
Vitão exibe transferências e diz que lutará por seus direitos
O músico, que já namorou Luísa Sonza, exibiu as transferências ao longo dos meses que fez para Suelen que, juntas, acumulam mais de R$50 mil. O cantor diz que queria resolver tudo da forma mais amigável possível, mas que não deu certo: “Toda criança tem direito à identidade e nenhum pai ou mãe deve postar o que pode gerar constrangimento futuro para uma filha ou filho. Todas as ações judiciais, mas também toda a abertura de diálogo entre nossa equipe interdisciplinar e os profissionais que assistem a mãe foram providenciadas, para garantir o direito (e não o abuso de direito) da criança”.
“Todo pai e mãe devem ler o Estatuto da Criança e do Adolescente. As medidas judiciais estão sendo tomadas através do processo ajuizado junto à vara da família de Jacarepaguá, mesmo sem termo certeza em relação a quem de nós é o pai. Ser homem é diferente de ser mero macho. Homem não espera a mulher pedir exame de DNA, ele exerce seu dever de pedido do exame, por ser sua responsabilidade com um novo ser humano que pode ser sua filha ou filho. Precisamos pautar essa discussão: filhas e filhos não são objetos de pai ou mãe. São pessoas humanas e com direitos garantidos em leis”, finalizou ele.
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