‘Vermelho, Branco e Sangue Azul’: diretor comenta possibilidade de sequência
O filme vem ganhando grande destaque e o diretor Matthew Lopez diz se pensa em continuar a história.
Após o sucesso explosivo de ‘Vermelho, Branco e Sangue Azul’, filme recém-lançado pelo Prime Video e baseado no best-seller de Casey McQuiston, Matthew Lopez, diretor da adaptação, comentou a possibilidade de uma sequência. A produção, aliás, estreou com 90% de aprovação no Rotten Tomatoes e só vem conquistando mais fãs.
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‘Vermelho, Branco e Sangue Azul’: diretor comenta possibilidade de sequência
Em entrevista à Teen Vogue, o diretor fala o que pensa sobre uma continuação na história de Alex (Taylor Zakhar Perez) e Henry (Nicholas Galitzine). Direto, o cineasta afirmou não ver problema em voltar com uma parte dois da história, entretanto, a história precisa ser suficientemente boa para ser lançada, não apenas pela vontade de se fazer uma sequência. “(…) Acho que deve ter um motivo melhor do que simplesmente a vontade de fazer um (novo filme). Tem que ter uma razão e uma história convincente. Não acho que uma sequência é uma má ideia, mas não acho que uma sequência por fazer seja necessariamente suficiente“, explica.
Ademais, Lopez também falou sobre as várias cenas que ficaram de fora na adaptação. O cineasta conta que a produção teve 72 horas gravadas. “O que eu vou falar é que o filme tem 72 horas. Antes de começar a pensar em sequências, ainda estou tentando entender o impacto que esse (filme) teve no mundo. E estou incrivelmente grato por ter sido recebido com tanto amor, carinho e entusiasmo“, celebra, por fim.
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Cenas de sexo
Durante o processo de audições, Perez e Galitzine tiveram que realizar, por vídeo, seus testes de química. Os dois só se conheceram pessoalmente no início oficial dos ensaios, em Londres. No roteiro, deixava bem claro que eles precisariam se sentir à vontade rapidamente para filmar diversas cenas românticas, que foram supervisionadas pelo coordenador de intimidade Robbie Taylor Hunt. “Nick e eu começamos a confiar um no outro muito rapidamente. Tínhamos que criar uma tensão sexual que passasse da antipatia para a atração e o amor, e queríamos mostrar essa jornada por meio de momentos íntimos coreografados“, contou Zakhar.
No livro, McQuiston descreve as cenas românticas de Alex e Henry no quarto em detalhes e López afirma que “nunca, jamais, se esquivou da sexualidade“. “Às vezes, são cenas extremamente famintas, às vezes são muito carinhosas. Matthew sempre foi inflexível ao dizer que queria retratar o sexo gay de forma precisa, o que ele achava que talvez não fosse o caso em outros filmes LGBTQIA+“, comentou Galitzine, então.
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