Tiago Leifert desconfiou de problema nos olhos da filha, Lua: “Achava que ele estava maluco”
Daiana Garbin diz que o apresentador já tinha notado algo diferente antes do diagnóstico de retinoblastoma, um câncer raro nos olhos.
Daiana Garbin, esposa de Tiago Leifert, conta que o apresentador desconfiou que a filha do casal, Lua, atualmente com três anos, tinha algum problema nos olhos. Pouco tempo depois, a pequena foi diagnosticada com um câncer raro conhecido como retinoblastoma no maior grau da doença, em setembro de 2021. Ela ainda segue em tratamento.
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Tiago Leifert desconfiou de problema nos olhos da filha
Em participação no podcast ‘MaterniDelas’, de Viih Tube e Tata Estaniecki, a jornalista diz que o marido já tinha comentado sobre algo ‘diferente’ no olho da criança. “Quando tem qualquer alteração no olho, que pode ser retinoblastoma ou outra doença, surge uma mancha branca, que os médicos chamam de leucocoria. É a manchinha branca que aparece com o flash – conforme o tamanho do tumor, a gente vê a olho nu“, explicou Garbin.
“O Tiago viu essa manchinha branca no olho da Lua pelo menos uns dois ou três meses antes do diagnóstico, quando batia alguma luz ou, às vezes, eu estava dando a alimentação dela perto da janela, com sol. Mas eu não via o que ele via“, seguiu a jornalista.
Daiana, então, conta que chegou a duvidar de Leifert: “O Tiago é meio hipocondríaco, meio com mania de doença. E eu falava: ‘Para de ser louco! Ela tá ótima!’. Ele dizia: ‘Tem que levar ela no médico. Tem alguma coisa errada no olho da Lua. Eu vejo uma coisa branca’. Eu achava que ele estava doido e, infelizmente, ele tinha razão“, lamenta.
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Movimento estranho
Entretanto, Daiana começou a concordar com o marido após flagrar um movimento estranho no olhar de Lua, que parecia uma câmera procurando foco. “Aí eu fiquei apavorada e consegui um encaixo com o oftalmo e na hora o doutor Sá disse que era grave e que precisávamos ir no especialista agora. A gente saiu do consultório do doutor Sá na mesma hora. Em meia hora, estávamos no consultório do doutor Luiz“, recordou.
O especialista, etão, constatou o retinoblastoma bilateral, com um tumor em cada olho, e quis descartar a metástase no cérebro. “Quase morri“, diz Garbin, visivelmente emocionada. A primeira id ao oncopediatra – especialista no tratamento de câncer em crianças -, também foi uma experiência bastante difícil. “É desesperador”, relata, por fim.
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