Susana Vieira rebate críticas por causar no ‘Criança Esperança’

A atriz de 80 anos diz que não se importa mais com a opinião de todos

Susana Vieira rebateu críticas nas redes sociais, em entrevista ao programa ‘Fofocalizando’, do SBT, nesta última terça-feira (8), após causar no ‘Criança Esperança’, da TV Globo. No programa, a veterana de 80 anos debochou da roupa de Deborah Secco, roubou o microfone de Ivete Sangalo, uma das apresentadoras, e pontuou: “Porque, além do show maravilhoso que a Globo preparou, a surpresa é a gente encontrar todos os nossos amigos, a felicidade de eu estar aqui com essa menina [Marina Ruy Barbosaque começou na minha mão, que eu fiz aula com ela, e a Fátima [Bernardes], que a gente não via há um tempão!”. 

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Em bate-papo com o ‘Fofocalizando’, ela rebateu: “Tem uma turma que não gosta de mim, fala mal de mim. Meu amor, eu tenho 50 anos de TV globo sem parar. Trabalhei 60 anos porque tenho 10 de TV Tupi. Então, eu tenho 80 anos, tô no teatro, fazendo um monólogo de Miguel Falabella. E tô aqui feliz”. 

E agora eu vou viajar. Vou pra Capri, onde tem muita praia. Vou tomar banho de sol e vou pra boate dançar música eletrônica”, finalizou ela, que esteve em ‘Terra e Paixão’, da TV Globo, como Cândida.

Susana diz que não gosta mais de homens mais novos

Susana Vieira abriu o jogo, em entrevista ao podcast ‘PodPeople’, que repercutiu em 6 de junho deste ano, que não gosta mais de homens mais novos. A atriz, que esteve no ar em ‘Terra e Paixão’, da TV Globo, diz que não quer mais os homens de 20 a 30 anos – mirando nos cinquentões.

“Deixei de gostar de gente jovem, garoto. Gente jovem, só para mexer no computador da gente (risos). Só para essa parte de eletrônica… Aí eu falei assim: ‘vou começar a me interessar por pessoas mais velhas, que já fez 50 anos’. Passei de 25 para 50 anos, vou dobrando…”, informou ela, bem no jeito expansivo de ser.

Apesar disso, ela afirma que os homens nessa faixa etária são muito egoístas e chatos: “Menina, que desespero. Que homens chatos, que gente mesquinha, como o homem está mesquinho em tudo: no amor, no afeto, no carinho, no horário, no dinheiro”.

Susana, inclusive, diz que considera José Wilker como um de seus melhores maridos na ficção: “Ele é que nem o Zé Wilker, ele brinca, fala de bobagem e vai gravar e é sério. Foi meu melhor marido, meu marido que mais durou. Que preocupação ele tinha, mostrando essa preocupação mostrava o amor que ele tinha por mim. Eu faço anos 23 de agosto, às 8h da manhã, tinha um táxi levando um vaso de flores para mim. Que delicadeza”.

 

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