Suposto áudio da mãe de Larissa Manoela procurando exorcista viraliza na web

Silvana Taques diz que gostaria de salvar a família de uma vez

A colunista Fábia Oliveira compartilhou um suposto áudio de Silvana Taques, mãe de Larissa Manoela, nesta sexta-feira (25), procurando um exorcista para ‘salvar’ sua família. A conversa falava sobre os esforços de Silvana e do marido, Gilberto, para conseguirem que a herdeira fique do lado deles novamente.

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“A gente está em constante oração. Joelho no chão. Eu, meu marido, toda noite reza o terço, nós fazemos oração. Temos falado com pastores da igreja evangélica, com padres, até padres exorcistas. A gente tem feito de tudo, minha amiga. Mas não está fácil. Continue rezando por nós aí, viu?”, pediu Silvana para a amiga em áudio pelo Whatsapp.

Em print divulgado na última semana, pelo colunista Lucas Pasin, do site Uol Splash, ela também debocha da religião de André Luiz Frambach e família – que são espíritas e seguem a linha de Allan Kardec – escrevendo: “Esqueci de te desejar… que você tenha um ótimo natal aí com todos os guias dessa família macumbeira. kkkkkk”. Isso após ela pedir que a filha a esquecesse por ter feito suas próprias escolhas.

Mãe de Larissa é investigada por intolerância religiosa

A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) abriu um inquérito, na última terça-feira (22), para investigar se a pedagoga, Silvana Taques, realmente cometeu o crime de intolerância religiosa contra a família de André Luiz Frambach, noivo da Larissa Manoela, desde o ano passado.

A mãe da artista usou o termo “macumbeira” ao se referir à família do noivo da filha, escrevendo em mensagem que foi divulgada após matéria no ‘Fantástico’, da TV Globo: “Esqueci de te desejar… que você tenha um ótimo natal aí com todos os guias dessa família macumbeira. kkkkkk”. 

O processo foi aberto, de acordo com o site G1, a partir de uma notícia-crime de discriminação e preconceito de religião feito pela Comissão de Combate a Intolerância Religiosa do Rio de Janeiro. Segundo a comissão, eles investigarão se “a configuração desse ato discriminatório apresenta-se como formas contemporâneas do racismo, que objetiva preservar a incolumidade dos direitos da personalidade, como a essencial dignidade da pessoa humana. Deve-se inibir, desse modo, comportamentos abusivos que possam, impulsionados por motivações subalternas, disseminar criminosamente o ódio público contra outras pessoas em razão de sua religião”. 

Larissa, por sua vez, tem as provas por sempre gravar conversas com os pais após decidir sair de cena.

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