Reynaldo Gianecchini revela dificuldades na vida amorosa: “Recebo mais toco”

Reynaldo Gianecchini revelou, em entrevista para o podcast ‘Caras Brasil’, nesta última quinta-feira (24), dificuldades que enfrenta na vida amorosa. O ator, de 50 anos de idade, diz que a fama atrapalha na hora de ter um relacionamento sério, já que a pessoa tem que navegar por sua persona para a mídia.

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Ao ser indagado sobre iniciar romances, ele diz que recebe mais respostas negativas do que positivas: “Sim, já fui rejeitado e digo mais. Acontece muito de eu receber toco, mais isso do que o contrário. ou pé no chão, mas quem se aproxima não olha isso. Ela está lidando com a imagem do galã da televisão que parece isso e aquilo. Então quando a pessoa chega, vem com muito medo de não dar conta de enfrentar esse cara da televisão. Ou, se não é medo, é deslumbramento”. 

Para ele, o pior é quando a pessoa faz diversos joguinhos: “Isso é muito chato, às vezes deixa de fluir algo legal porque a pessoa está fingindo que não está nem aí. Eu falo para os meus amigos: ‘até eu conseguir flertar com alguém e ter que desviar de um monte de gente chata, você já ficou com três”. 

Reynaldo já criou polêmica com frase sobre a comunidade LGBTQIA+ 

Reynaldo Gianecchini se defendeu no stories do Instagram, em abril deste ano, após fala polêmica sobre a comunidade LGBTQIA+. Em entrevista para o ‘Conversa com Bial’, ele afirmou que era simpatizante à causa, mas que não era parte da sigla.

Após toda a confusão, ele diz ter sido incompreendido: “Gente, eu tô passando aqui para comentar uma repetição que eu tô vendo nas redes sociais sobre a entrevista que eu fiz no Bial, sobre algum aspecto dela e que eu acho que eu fui bastante incompreendido. Eu jamais diria que não sou parte da comunidade LGBTGIAP+, eu sempre falei que, no mínimo, eu sou simpatizante”.

“Eu sou uma daquelas letrinhas, eu já tenho exposto, dentro do possível, da minha sexualidade fluida, já falei, enfim, bastante na minha vida. Eu acho que estava bem implícito, eu não fico olhando de longe, eu sou parte daquilo. O que eu estava querendo dizer ali, é que a comunidade gay, com todas as suas características, com as suas identidades, eu demorei um tempo para me adentrar”, informou ele, pontuando: “Aí foi um relato pessoal meu, de demora, por medo, expus até uma fragilidade minha, que eu nunca fui frequentador dessa comunidade por medo medo, de estar escrito na minha testa, medo de ser atacado, uma história bem como no Brasil”.

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