Renato Goés e Thaila Ayala falam sobre cirurgia delicada da filha: “Pesada”

Renato Goés e Thaila Ayala conversaram com exclusividade com o ‘Fantástico’, da TV Globo, no último domingo (16), sobre a cirurgia da filha, Tereza. A bebê, de apenas três meses de idade, foi diagnosticada com Comunicação Interventricular (CIV), um buraco entre as cavidades do coração que desviava parte do sangue.

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Apesar de todos o esforços da atriz, a criança não ganhava peso e, logo após nascer, precisou passar por uma cirurgia delicada após nascer com dois quilos, de 39 semanas. O ator relembra: “Teve uma que ela foi ao banheiro e eu perguntei ao médico: como era? (…) E aí eu perguntei para ele e ele falou: É uma cirurgia pesada mesmo. Nunca mais vai sair da minha cabeça. Ele falou, é abrindo. Aí, nossa! Quando ela voltou do banheiro, eu fiquei meu Deus do céu, eu passei um tempo sem ter coragem de falar para ela”. 

“Abre o peito, serra, tira todo o sangue do coração, afasta do pulmão, opera, intuba, volta o sangue pro coração, fecha o peito e deixa o marca-passo. Minha neném não tem três quilos e meio”, lamentou Thaila. O cirurgião conseguiu costurar o tecido biológico com o coração e, agora, ela leva uma vida teoricamente normal após ficar dez dias internada.

Por fim, ela diz que Tereza chegou para transformar suas vidas, assim como o filho mais velho Francisco: “Com certeza tudo isso veio para transformar. Realmente os valores, e você vê tudo de uma forma diferente, então acho que primeiro ela vem para transformar os pais, mas eu acho que realmente ela veio para transformar muita coisa”. 

Thaila também teve uma primeira gravidez difícil 

Thaila Ayala revelou, em entrevista ao podcast ‘Mil e uma Tretas’, que repercutiu no fim do ano passado, que odiou todos os segundos de sua gravidez. A atriz, então mãe apenas de Francisco da união com Renato Goés, deixou claro que ama o seu herdeiro, mas que a gestação não foi nada prazerosa.

“Tive a pior gravidez do planeta Terra, os piores meses da minha vida, eu odiei todos os segundos da minha gravidez. Eu pensava, inclusive, em não viver mais, em não seguir com a minha vida, era uma coisa que nunca tinha sentido nada parecido. [Quando] alguém virava para mim e falava ‘você está sagrada’, eu queria matar a pessoa”, começou a artista, que sofreu com a síndrome HELLP: “Depois que consegui gerar e parir, mesmo correndo risco de vida — porque tive síndrome HELLP —, entendi que a mãe já é mãe pra caramba”.

Após sofrer com a doença de alto risco, que pode ocasionar pré-eclampsia e aumentar as chances de óbito do bebê, Thaila ainda lidou com o nascimento prematuro do filho: “Meu filho nasceu de 33 semanas. Nasceu por 2,100 quilos, mas o bebê tem aquela perda, né?! Ele ficou com 1,850. Desde a maternidade, não me deram a possibilidade de não suplementar. Amamentava no peito e também dava o complementar. Ele nasceu muito prematuro e levou tempo para ganhar peso”.

Na segunda gravidez, ela foi diagnosticada com trombofilia.

 

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