Rafael Ilha diz que suposto filho de Gugu perseguia o apresentador
O ex-Fazenda afirma que Ricardo Rocha era um verdadeiro stalker de Gugu
Rafael Ilha revelou, em entrevista ao programa ‘A Tarde é Sua’, da RedeTV!, que repercutiu na última quarta-feira (28), que já conhece Ricardo Rocha, que alega ser filho de Gugu Liberato. Segundo o ex-Fazenda, o empresário mentiu em entrevista à Record e tentou, diversas vezes, conhecer o apresentador ainda em vida.
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“Eu não acredito que ele seja filho, mas pode ser que sim. Da primeira vez que vi a foto dele, eu percebi que eu o conhecia. Ele ficava muito na porta da Promoart, onde fica a casa da Maria do Céu [mãe de Gugu]”, relembrou ele, que chegou a ligar para amigos da antiga banda ‘Polegar’ para confirmar se eles também se lembravam do empresário.
Para ele, é revoltante ver todos esses rumores sobre a sexualidade e vida íntima do seu antigo empresário e amigo: “Eu o vi várias vezes: quando o Polegar e o Dominó chegavam, ele estava sempre lá. Na época, eu estava com 15 anos. Perguntei para os músicos e o produtores. Todos disseram que se lembram desse homem lá. Eu acho o cúmulo. A que ponto chegou a memória do Gugu? Está todo mundo acabando com a imagem dele de forma indireta. É muito difícil uma mulher de 28 anos, naquela época, pegar um menino de 14 anos e entrar num motel. O Gugu morava com os pais. É uma falta de respeito. O Gugu não merecia isso, é revoltante”.
Relembre a entrevista de Ricardo para o ‘Domingo Espetacular’
Ricardo Rocha, que diz ser filho de Gugu Liberato, se pronunciou em entrevista exclusiva para o ‘Domingo Espetacular’, da Record, no último domingo (25). O empresário diz que se arrepende de não ter procurado o apresentador quando ele ainda era vivo e que quer buscar seus direitos.
Após a morte de Gugu, ele entrou com um processo de reconhecimento de paternidade e, caso seja um dos herdeiros, terá direito ao espólio de R$1 bilhão. Sobre isso, Ricardo afirmou que, desde os 10 anos, a mãe diz que seu pai é o comunicador: “A princípio não acreditei, mas ela nunca teve dúvida de que ele era o meu pai. A minha mãe nunca quis ou pensou procurá-lo, mas sempre me cobrou por não ter feito isso”.
“Eu me arrependendo de não feito isso em vida. Eu tinha receio da exposição. Nunca quis por esse motivo. Não gosto de aparecer. O motivo é esse”, pontuou ele sobre não procurar Gugu em vida, afirmando que a morte dele, em 2019, foi um gatilho para finalmente desvendar esse mistério.
O comerciante, que hoje vive em São Paulo, relata que a mãe, Otacília, conheceu Liberato em 1973 em uma padaria próxima onde ambos trabalhavam – ela tinha 28 e ele aproximadamente 14. Na ocasião, Gugu trabalhava em uma imobiliária enquanto a jovem era empregada doméstica de uma família japonesa.
Segundo o relato de Ricardo, quando a mãe descobriu a gravidez em 1974, ela tentou procurar Gugu para contar a novidade, mas sem sucesso. Na infância, Otacília apontava Gugu na televisão e afirmava que ele seria o pai dele, mas o empresário diz que nunca deu importância ao fato – ele foi registrado sem o nome do pai.
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