Pedro Scooby diz que está em paz com Luana Piovani

Pedro Scooby abriu o jogo, em bate-papo com a revista Quem, nesta sexta-feira (15), sobre sua briga pública com Luana Piovani, com quem tem os filhos Dom, Bem e Liz. O surfista e artista brigaram por conta da exposição dele nas redes sociais e sobre a pensão alimentícia dos filhos, chegando à um acordo em agosto deste ano.

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Após passarem por sessões com um psiquiatra, ele admitiu: “Fui casado com a Luana por oito anos e a gente teve altos e baixos nesta relação de pais separados. Isso é normal. As pessoas têm visões diferentes sobre a criação dos filhos. Agora, chegamos em um momento, graças a Deus, de resolver as coisas de uma maneira que seja boa para as crianças. O que importa, no final de tudo, é o bem-estar das crianças. Agora a gente chegou neste lugar de um ceder um pouco ali, o outro aqui. Quero o melhor para ela e ela para mim”. 

“Às vezes, pela repercussão na internet, se torna uma guerra muito maior do que eu realmente tenho com ela. Tivemos nossas desavenças. Lógico que quando ela expôs na internet, cada um correu para um lado, começou a falar daqui e dali… Isso vende na internet, mas entre a gente está tudo ótimo graças a Deus”, admitiu ele. Hoje ele mora no Brasil com a esposa Cíntia Dicker e a filha Aurora.

Pedro diz que nunca quis entrar em processo contra Luana

Em entrevista ao site Uol Splash, no Uol, em 2 de setembro deste ano, Pedro Scooby falou sobre o processo contra Luana Piovani na Justiça de Portugal. Ele pediu que ela fosse proibida de falar o nome dela nas redes sociais e também pediu que a pensão dos herdeiros, Dom, Bem e Liz, fosse regularizada.

Sobre toda a polêmica, o surfista – hoje casado com Cíntia Dicker com quem tem Aurora – pontuou: “Entre eu e Luana sempre esteve tudo bem, mas quando é exposto na mídia, se torna maior. A gente tem conflitos porque cada um tem uma maneira de ver e educar, mas a gente tá bem, como sempre esteve”. 

“Nunca queria ter entrado em processo com ela, tomou uma proporção maior do que era. A gente entendeu que não era o juiz que ia resolver, que a gente ia resolver entre a gente. Ela cedeu um pouco, eu também. Cada um vai cedendo e a gente entra num consenso”, finalizou ele, pontuando: “No caminho que seria bom pras crianças, que é o mais importante de tudo”. 

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