Paola Carosella conheceu namorado em aplicativo: “Minha última alternativa”

Paola Carosella abriu o jogo, em entrevista ao videocast ‘Desculpa Qualquer Coisa’, de Tati Bernardi, nesta última quinta-feira (19), sobre como conheceu o namorado, o fotógrafo baiano Manuel Sá. A cozinheira, que tem seu próprio programa no GNT, afirmou que ele foi sua última alternativa e risco.

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“A gente se conheceu por um aplicativo de relacionamentos. E aí tivemos encontros, que não vamos contar… (risos). O Manuel foi minha última alternativa. Eu falei: ‘tá bom, essa é a última vez e depois chega”, começou ela. Aos 48 anos e com uma filha, Paola pensou que não teria mais um amor: “Cheguei aos 48, estou solteira, já deu, é isso… Vou ficar aqui, cozinhando, bordando… Chega, cansei, não dá mais, é muito cansativo… Com uma pantufa, um pote de doce de leite”.

Agora, ela é só elogios para seu novo boy: “Baiano, gato, lindo, do bem, bem resolvido, feliz”. Paola ficou solteira por cerca de sete meses após terminar o longo relacionamento com Jason Lowe. Paola apareceu publicamente com Manuel em maio deste ano.

A chef de cozinha terminou o casamento com Jason Lowe

Paola Carosella abriu o jogo, em entrevista à revista Boa Forma, em 13 de abril deste ano, sobre o fim de seu casamento com Jason Lowe. O fotógrafo e a chef de cozinha se separaram em setembro de 2021, após oito anos de união.

Segundo a ex-jurada do ‘MasterChef Brasil’, da Band, eles já passavam por problemas conjugais há dois anos antes do fim oficial: “E eu lutei muito para esse relacionamento dar certo. Fiz tudo que estava ao meu alcance e mais. E eu sei disso por minha experiência e por testemunhas, pessoas que acompanharam esse processo e que uma hora até me falaram ‘acho que você já fez tudo que podia’. Eu acredito que ele também fez tudo que podia e tudo que estava ao alcance dele, mas tinham algumas coisas que eram muito difíceis de lidar”.

Paola explica que o ex se incomodava com o seu sucesso profissional, de uma maneira bastante sutil, mas que a machucava: “Ele não falava isso, mas esse incômodo chegava a mim na forma como ele se expressava, de uma maneira meio manipuladora, sabe? Que fazia eu me sentir mal por aquilo e eu me via numa situação em que eu tinha que falar pra mim mesma ‘espera aí, o que eu fiz de errado?’ Por exemplo, um dia como o de hoje, em que tem um monte de gente tirando foto de mim para um veículo, deixava ele muito incomodado e aí, depois, vinha um pequeno maltrato, uma frase agressiva fora de lugar… Mas tudo sob um manto de ‘eu te amo’”.

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