Pais de Larissa Manoela gostavam de André Luiz Frambach no início da relação

Silvana Tanques, apesar do que afirmou em entrevista para o Folha de São Paulo, teria sido fã de André Luiz Frambach no início da relação com a filha, Larissa Manoela.

De acordo com o colunista Lucas Pasin, do site Uol Splash, nesta quinta-feira (17), Silvana foi a primeira a saber do interesse de André em pedir a atriz em casamento e o teria ajudado a ver alianças de noivado.

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Uma fonte próxima informou: “André estava gravando muito na Globo e ficava mais tempo na casa da Larissa do que na dos pais. Ele mostrou para a Silvana o anel, e ela ficou encantada, deu todo o apoio. Nunca demonstraram estar contra o casamento até a Larissa resolver fazer mudanças na vida dela e o André a apoiar”. 

Para a família e amigos, Silvana sempre o elogiava: “Os dois, pai e mãe da Larissa, falavam que o André era a realização das orações deles. Diziam que eles tinham rezado tanto e que Deus os ouviu trazendo o André. Era um tratamento extremamente carinhoso e positivo”.

Silvana e Gil pararam de apoiar a relação ao perceber que não teriam o apoio de André para que Larissa não fosse independente.

Procurados, eles não se pronunciaram sobre os rumores.

Deputados propõem ‘Lei Larissa Manoela’

Os deputados Pedro Campos (PSB-PE) e Duarte Júnior (PSB-MA) propuseram, na última terça-feira (15), a ‘Lei Larissa Manoela‘ após a entrevista bombástica da atriz para o ‘Fantástico’, da TV Globo. No bate-papo, Larissa revelou que os pais ficavam com 98% de seus rendimentos e tentou chegar em um acordo com eles, mas sem sucesso.

Na ‘Lei Larissa Manoela’, visa-se alterar dois artigos do Código Civil, a respeito do exercício do poder familiar, obrigando o Ministério Público a analisar a porcentagem de atores mirins e jovens em sociedades empresariais.

Na justificativa da PL (Projeto de Lei), tem-se: “A intervenção do Ministério Público nesses cenários permitiria uma avaliação independente e imparcial quanto à distribuição da participação, assegurando a proteção dos interesses e direitos dos menores, especialmente quando se trata da administração de patrimônio acumulado durante a infância”. 

O projeto, inclusive, estabelece que menores de idade possam exigir prestações de contas dos pais sobre os bens adquiridos e impossibilitando a apropriação indevida de terceiros, apenas permitindo a administração.

Silvye Alves (União Brasil-GO) quer incluir o crime patrimonial no Estatuto da Criança e do Adolescente. Marcelo Queiroz (PP-RJ) pede a criação de um gestor patrimonial para administração de bens de crianças e adolescentes enquanto Ricardo Ayres (Republicanos-TO) sugere que os pais possam apenas mexer em 30% do que é ganho pelos filhos.

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