Marido confessa ter matado a cantora gospel Sara Mariano

Ederlan Mariano reconheceu o corpo carbonizado da artista, o que gerou suspeitas

Ederlan Mariano foi preso pela Polícia Civil da Bahia, na noite da última sexta-feira (27), ao confessar ter matado a esposa, a cantora gospel Sara Mariano. O marido da pastora reconheceu o corpo carbonizado dela, antes da checagem da polícia, após ter sido encontrada na BA-093, na região de Dias D’ávila, a 54 km de Salvador.

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O cadáver está ao lado da pista. Uma transmissão ao vivo, feito pelo próprio Ederlan, mostrou que ele reconheceu o chinelo que ela usava antes de ser morta. Sara estava desaparecida desde o dia 24 de outubro após sair de casa para um evento em uma igreja evangélica e não retornar mais.

Um motorista enviado pela instituição religiosa a buscou no dia fatídico em sua casa. Ederlan foi quem noticiou o desaparecimento de Sara, com quem estava casado há 13 anos e com uma filha de 11. A irmã dela, Soraya, já desconfiava de Ederlan e, em entrevista à TV Bahia, afirmou: “Tem muita coisa aí que está errada, que não bate”. 

A mãe de Sara, Dolores, informou em entrevista que a mulher tinha brigas constantes com o então marido: “Ela até me disse: ‘Mãe, vou tomar uma decisão, que não queria tomar porque falei perante a Deus até que a morte nos separe, mas ele está muito impossível’”. Em nota, a Polícia Civil informou: “A 25ª Delegacia Territorial Dias D’Ávila prendeu o suspeito da morte de Sara de Freitas Sousa Mariano, de 35 anos. O marido da vítima teve a prisão decretada e cumprida, após a investigação apontá-lo como autor do delito. Em seguida, ele confessou o crime”. 

Sara tinha apenas 36 anos de idade. Que ela descanse em paz!

Influencer Aline Borel foi morta por engano

A Polícia Civil concluiu, em 10 de junho do ano passado, o inquérito sobre a morte da influencer Aline Borel, que foi encontrada com marcas de tiro na Praia do Dentinho, em Araruama, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, em abril deste ano.

De acordo com o site G1, quatro suspeitos da participação no homicídio triplamente qualificado já foram identificados e a motivação do crime teria sido a amizade de Aline com pessoas ligadas à uma suposta milícia que estaria tentando se implementar no bairro do Corte.

Os presos suspeitavam, inclusive, que Aline seria uma informante da suposta milícia – o que as investigações concluíram que não era verdade. Câmeras de segurança flagraram o momento em que a influencer era levada, de moto, para o local de execução.

Os autores do crime conseguiram atrair Aline mostrando a foto de um dos homens da suposta milícia, que ela disse que conhecia. Na sequência, os criminosos informaram que a influencer teria que pagar pelo seu resgate e ela concordou em ir com eles. A arma do crime foi um revolver calibre 38.

 

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