Marcos Frota sobre relação com Carolina Dieckmann: “Não sei como começou e como terminou”

Os dois foram casados de 1997 a 2004 e tiveram o filho Davi

Marcos Frota abriu o jogo, em entrevista ao site Uol Splash, nesta quarta-feira (5), sobre sua relação com Carolina Dieckmann. Os dois foram casados de 1997 a 2004 e são pais de Davi. Eles começaram a namorar algum tempo após a morte trágica da esposa dele, Cibele, vítima de um acidente de carro em 1993.

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“Podem arranjar um motivo ou outro, mas eu não sei explicar. Também não sei explicar como começou. Era para ser assim. O que é bonito é que as nossas vidas continuaram sem nenhuma rusga, uma questão mais ácida. Não teve nada. Ficam perguntando e não teve uma situação desgastante, muito pelo contrário”, admitiu ele, que tem uma boa relação com a ex-esposa. Carolina hoje é casada com Tiago Worcman, com quem tem o filho, José.

Pais de Davi, hoje com 24 anos, ele diz que os dois não conversam com frequência, mas ainda assim são muito cordiais e se respeitam. Ele, inclusive, é para sempre grato pelo carinho com que Carolina cuidou de seus filhos do primeiro casamento: “As nossas famílias são amigas e meus filhos frequentam a casa dela. Eu tenho por ela uma gratidão imensa. Ela me ensinou muito com a sua juventude. Tudo que ela me proporcionou foi de um período lindo, luminoso. Eu não me canso de agradecer. Foram quase 10 anos maravilhosos”. 

“Ela só me fez bem em todos os sentidos. Ela está bem, feliz, casada [com o diretor Tiago Worcman]. É uma profissional incrível, uma atriz que respeita a profissão, que é querida pelo público, que tem um espaço consolidado pelo talento dela, personalidade, caráter. Nunca se ouviu falar nada da Carolina. Meu filho tem muito orgulho da mãe”, finalizou ele, no ar na reprise de ‘Mulheres de Areia’, na TV Globo.

Marcos diz que se culpa pela morte da primeira esposa

Em 1993, Marcos Frota perdeu a esposa, Cibele, em um acidente de carro. Com a amada, ele teve três filhos e, em entrevista ao ‘Abroader Podcast’, no ano passado, desabafou: “Eu me senti culpado como pai, como homem, como marido. Como eu deixei isso acontecer com minha mulher? Eu estava ausente, eu estava em Belo Horizonte. É claro que eu sei que Deus tem os desígnios maiores, mas pode ter certeza que eu carrego uma culpa de não ter ficado colado com ela, de não ter ficado protegendo ela”.

Segundo ele, interpretar o personagem Tonho da Lua em ‘Mulheres de Areia’, o ajudou com o luto: “Se eu cuidei do Tonho da Lua durante nove meses, quando eu experimentei a dor da perda do maior presente que a vida me deu, que foi a minha esposa, quem cuidou de mim foi o Tonho da Lua, porque ele tinha preparado o meu tecido interno para não fazer da dor um marketing. A dor também é amor. Você não pode desperdiçar a dor. Ela é proveito pro teu espírito, ela é alimento para a tua alma”.

“Eu não tinha essa consciência que estou tendo agora. A minha vida caiu num redemoinho. Nada mais fazia sentido, já que eu fazia tudo para ela. Em vez de eu reclamar, eu agradeci por aquele momento, porque eu iria virar o pai e a mãe dos meus filhos. O que me curou muito foi o palco, foi o trabalho”, completou ele.

 

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