Maíra Cardi diz que ficaria feliz se filha com Arthur Aguiar chamasse madrasta de mãe

A influencer já defendeu Sophia por chamar Thiago Nigro de pai

Maíra Cardi abriu o jogo, em entrevista ao podcast ‘PodCats’, nesta última quinta-feira (6), sobre o fato de sua filha, Sophia, chamar o padrasto, Thiago Nigro. Após a repercussão de vídeos da filha dela com Arthur Aguiar chamando o empresário de pai, ela voltou a defendê-lo, afirmando que é ele quem fica com ela todos os dias.

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Indagada se não se importaria se Sophia chamasse Jheny Santucci de mãe, Maíra afirmou: “Eu ficaria muito feliz, porque significa que a Sophia gosta muito dela e, de fato, gosta. Elas se dão muito bem. Sophia fala muito bem dela, o que deixa meu coração de mãe muito confortável. E eu acho que todas as mães que amam os filhos, não existe nada mais importante do que ver o filho feliz”.

“Se você quer ganhar meu coração, trata bem o meu filho. Então, para mim, o que importa é a Sophia. Se ela está bem, está tudo bem e é o que mais importa”, finalizou ela.

Jheny Santucci discorda da visão de Maíra Cardi 

Jheny Santucci, mãe de Gabriel, da união com Arthur Aguiar, respondeu a dúvida de um fã, após Sophia, filha do ex-BBB com Maíra Cardi, chamar Thiago Nigro de pai. De acordo com Maíra, a situação é normal uma vez que Sophia convive com Thiago todos os dias e vê Arthur, o pai biológico de 15 em 15 dias.

Gente, lógico que não, né? Porque ela tem mãe e eu jamais gostaria de ver, por exemplo, Gabi chamando outra pessoa de mãe. Sendo que eu sou uma mãe presente para ele e obviamente eu não gostaria e jamais ia colocar, induzir, e ela me chamar de mãe, nem eu e nem o Arthur permitir isso nunca. Eu amo a Sophia, ela também me ama, a gente tem uma relação muito boa, muito saudável, muito carinhosa”, começou Jheny.

A jovem de 24 anos ainda aproveitou para mandar a seguinte indireta: “A gente brinca muito, muito mesmo. A gente é muito apegada uma à outra, mas eu acho que ela tem que me reconhecer como um dia, né? Madrasta, ‘boadrasta’, digo, não como mãe. Eu acho que são papéis totalmente diferentes. Para eu ama-la, para ela me amar, para a gente ter uma relação boa e gostosa não tem necessidade dela me chamar de mãe. Seria bem egoísta e é um ego muito ridículo da minha parte”. 

“Por exemplo, meu pai biológico, ele morreu quando eu tinha dois anos de idade. Depois, minha mãe se relacionou com o meu padrasto e eu chamei ele a vida inteira de pai, né? Porque ele me oferecia carinho, amor, ele cuidou de mim. Ele era a figura paterna que eu tinha e, por isso, eu chamava ele de pai. Mas por quê? Porque meu pai estava morto e não é o caso da Sophia. A mãe dela não está nem morta e também não está ausente, então não faz sentido ela me chamar de mãe. Não é a situação”, finalizou ela.

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