Mãe de Marília Mendonça se defende após apresentar neto à sósia da cantora

Os fãs argumentaram que Léo poderia confundir e se assustar, já que a mãe faleceu em 2021

Ruth Dias, mãe de Marília Mendonça, se defendeu nas redes sociais, neste domingo (23), após um vídeo dela com o neto, Léo, começar a circular na web. No registro, o menino parece constrangido e confuso ao ver a sósia da cantora, que faleceu em um terrível acidente de avião em 5 de novembro de 2021.

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Nas redes sociais, especialmente no Twitter, muitos comentaram como o encontro poderia confundir o menino, que tem apenas 3 anos de idade, fruto da antiga união de Mendonça com Murilo Huff. “Totalmente irresponsável essa mulher”, escreveu um, com outro pontuando: “Nossa, que situação chata… Meu coração apertou agora, coitado dele”.

No stories do Instagram, após toda a repercussão, ela postou uma foto de Marília como estava antes de morrer, com os cabelos longos e morenos, diferente da sósia: “Gente sem noção, essa é a última imagem que Léo tem da mãe“. A sósia em questão, Juliana Carvalheiro, agradeceu o carinho: “Obrigada por todo apoio de sempre. Te amo”. 

Vale lembrar que Ruth já foi criticada, na semana passada, por dar de presente para o filho João Gustavo um carro – com fãs a acusando de usar o dinheiro de Marília de forma indevida.

Suspeito de vazar fotos da autópsia de Marília Mendonça já foi solto

Um investigador da Polícia Civil, de 48 anos de idade, foi solto pela Justiça, em junho deste ano, 20 horas após ser preso, suspeito de vazar fotos da autópsia de Marília Mendonça. Além dele, uma funcionária do setor de toxicologia do Instituto Médico Legal de Belo Horizonte também é investigada.

De acordo com a Polícia Civil de Minas Gerais, o inspetor já teria sido alvo de processo por envolvimento com tráfico de drogas. Assim, a prisão se deu primeiro por tráfico de drogas e, posteriormente, com um mandado de busca e apreensão onde foram encontrados, na casa dele, uma bucha e um cigarro de maconha, 10 pedras de crack e 45 pinos com cocaína.

Em decisão, a juíza Arlete Aparecida da Silva Coura elucidou que a quantidade de drogas “não é insignificante, mas também não é exorbitante, sendo certo que tal situação demonstra que, ainda que se trate de narcotráfico, não seria de grande proporção, ou seja, a potencialidade lesiva da conduta não pode ser considerada como das mais elevadas”.

O inspetor não pode se ausentar da comarca, além de comparecer a todos os atos do processo. A investigação continua.

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