Léo Dias revela detalhes sobre depoimento em audiência de Klara Castanho

O jornalista foi um dos que vazaram a gravidez da atriz, proveniente de um estupro

Léo Dias revelou ao vivo durante o ‘Fofocalizando’, do SBT, nesta sexta-feira (15), detalhes sobre o depoimento que deu em audiência de Klara Castanho. O jornalista foi um dos processados por divulgar a gravidez de Klara em 2022, proveniente de um estupro – a atriz doou o bebê.

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Tive uma audiência em que eu fui testemunha da Klara Castanho contra o hospital. Eu fu indagado pelo juiz sobre as informações que recebi. Ele queria saber quem tinha me passado a informação. Eu respondi que eu tenho direito a guardar a fonte – nós como jornalistas –, mas pressupõe-se que era alguém do hospital. Porque eu soube do nascimento da criança uma hora após o parto”, relembrou ele, pontuando: “Vale informar que eu passei o áudio, tem um áudio no processo, que eu passei, porque no mesmo dia, às 22h da noite, eu falei com a Klara. E ela usou o áudio a favor dela nesse processo. (…) O juiz queria saber: ‘Como você soube dessa história? Como ela chegou até você’. Aí eu falei: ‘Sr. Juiz, no Instagram. As pessoas chegam através do meu Instagram”. 

Por fim, ele admitiu que tomou uma bronca do juiz, ao afirmar em áudio na ocasião que queria adotar a criança: “Porque na ligação com a Klara, às 22h da noite, do dia 10 de maio, que foi o dia do nascimento da criança, eu falo pra Klara: ‘Você quer me dar essa criança? Eu vou aí, eu pego essa criança e eu crio, eu adoto essa criança’. E aí o juiz deu uma bronca danada pra mim, dizendo que eu não poderia fazer isso fora da justiça e foi isso. Mas espero que eu tenha colaborado com a Klara Castanho”. 

Antonia Fontenelle culpou Klara por perder as eleições

Antonia Fontenelle desabafou em live no Youtube, em novembro do ano passado, após ter perdido as eleições para deputada federal do Rio de Janeiro. Com cerca de 30 mil votos, ela concorria pelo partido Republicanos e creditou essa derrota à polêmica com Klara Castanho e Mariana Ferrer.

“Me prejudicou o fato de eu falar a verdade e levantar assuntos escabrosos”, começou ela, justificando: “Tem gente que me odeia porque não fui a favor da Mariana Ferrer, como? A Justiça provou que Mariana Ferrer não foi estuprada. Então só porque ela é mulher eu tenho que estar a favor da Mariana Ferrer?”.

Além disso, ela aludiu, de forma velada, à Klara Castanho já que, por ser processada pela atriz, não pode mencioná-la publicamente: “Não citei nomes por ser mulher, falei: Não tenho direito de citar o nome, mas a situação tenho. A situação é muito esquisita, é muito grave. E, pasmem, ela está sendo patrocinada, com vários advogados, me processando, coloca tudo em segredo de Justiça, cível, queixa-crime por ameaça”.

 

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