Larissa Manoela pede que fãs parem de transferir dinheiro para ela: “Golpe”
Os fãs começaram a mandar dinheiro para a atriz após a briga com os pais, Silvana e Gil
Larissa Manoela se pronunciou, no Twitter, na última sexta-feira (18), após fãs começarem a transferir dinheiro para uma suposta conta dela. A atriz de 22 anos ganhou a simpatia dos internautas após expor a relação com os pais, Silvana e Gil, quem ela acusa de pegar seu dinheiro sem seu consentimento.
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“Aos meus fãs, em especial: por favor, não façam pix para o meu CPF. Essa chave não está vinculada à nenhuma conta que me pertença. É golpe! Essa conta não pertence a mim e nem a ninguém da minha família ou do meu círculo de amigos. Agradeço muito pelo carinho e pela preocupação!”, finalizou ela.
Após romper com os pais, Larissa precisou morar de favor na casa do noivo, André Luiz Frambach. Ela, então, vendeu o único imóvel que tinha em seu nome – um apartamento no Rio de Janeiro – e pegou um empréstimo para comprar uma nova mansão, que antes pertencia a influencer Evelyn Regly.
Silvana já revelou que quer fazer as pazes com Larissa. Será que elas se entendem?
Aos meus fãs, em especial: por favor, não façam pix para o meu CPF. Essa chave não está vinculada à nenhuma conta que me pertença. É golpe! Essa conta não pertence a mim e nem a ninguém da minha família ou do meu círculo de amigos. Agradeço muito pelo carinho e pela preocupação!
— Larissa Manoela 🦋 (@larimanoela) August 19, 2023
Lei Larissa Manoela pode sair do papel
Os deputados Pedro Campos (PSB-PE) e Duarte Júnior (PSB-MA) propuseram, na última terça-feira (15), a ‘Lei Larissa Manoela‘ após a entrevista bombástica da atriz para o ‘Fantástico’, da TV Globo. No bate-papo, Larissa revelou que os pais ficavam com 98% de seus rendimentos e tentou chegar em um acordo com eles, mas sem sucesso.
Na ‘Lei Larissa Manoela’, visa-se alterar dois artigos do Código Civil, a respeito do exercício do poder familiar, obrigando o Ministério Público a analisar a porcentagem de atores mirins e jovens em sociedades empresariais. Na justificativa da PL (Projeto de Lei), justifica-se: “A intervenção do Ministério Público nesses cenários permitiria uma avaliação independente e imparcial quanto à distribuição da participação, assegurando a proteção dos interesses e direitos dos menores, especialmente quando se trata da administração de patrimônio acumulado durante a infância”.
O projeto, inclusive, estabelece que menores de idade possam exigir prestações de contas dos pais sobre os bens adquiridos e impossibilitando a apropriação indevida de terceiros, apenas permitindo a administração. Silvye Alves (União Brasil-GO) quer incluir o crime patrimonial no Estatuto da Criança e do Adolescente. Marcelo Queiroz (PP-RJ) pede a criação de um gestor patrimonial para administração de bens de crianças e adolescentes enquanto Ricardo Ayres (Republicanos-TO) sugere que os pais possam apenas mexer em 30% do que é ganho pelos filhos.
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