Larissa Manoela gravava conversas com a mãe para ter provas de abuso verbal e emocional

Uma ex-funcionária, inclusive, afirmou que Silvana batia e humilhava a filha

Larissa Manoela tem mais provas do que imaginávamos! De acordo com a exclusiva do colunista Lucas Pasin, do site Uol Splash, nesta terça-feira (22), antes de cortar a relação com os pais, Silvana e Gilberto, a atriz passou a gravar as conversas para ter provas dos desvios financeiros e do abuso emocional sofrido.

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Segundo fontes do colunista, ela fazia psicóloga há anos por conta dos traumas da relação e, assim que começou a contrariar os pais, ela passou a gravar as conversas em casa e anotar o que era falado. Uma pessoa próxima informou: “Larissa vinha num processo de abuso emocional há muito tempo. Só que, por ser filha única, ela não tinha muitas pessoas que testemunharam isso, sobretudo em relação ao que acontecia dentro de casa. Então, ela decidiu gravar para ter provas e se proteger”. 

“Eles queriam exercer uma ordem à força na Larissa, muitas vezes de forma agressiva. Tudo que era contra o que eles queriam, estava errado. Larissa queria ao máximo se livrar disso, mas se sentia prisioneira”, admitiu a fonte. Larissa tinha sua vida amorosa e financeira controlada pelos pais – e até amizades.

Procurada pelo Pop10, a assessoria de Larissa informou: “Tudo o que havia para ser comentado está expostos nas entrevistas da atriz Larissa Manoela, da advogada do caso, Patrícia Proetti, e dos comunicados divulgados na semana passada“.

Relembre acusações da ex-funcionária de Larissa

Uma ex-funcionária de Larissa Manoela concedeu, na tarde desta segunda-feira (21), uma entrevista para o ‘Balanço Geral’, da Record, e fez acusações bombásticas contra a mãe da atriz, Silvana Taques. A mulher, chamada apenas de BG, corroborou as acusações feitas pela colunista Fábia Oliveira, informando que Sil se passava pela filha no celular.

Em brigas, além de agredi-la fisicamente, Silvana também teria maltratado os cachorros da herdeira: “Quando ela [Larissa] fez 18 anos, ela começou a mudar de comportamento. Começou a querer saber mais sobre a vida dela, sobre o que acontecia. Ela não tinha controle de nada, ela não lia documentos, ela assinava. Eram os pais dela, ela confiava nos pais. Os pais davam os documentos para ela e ela só assinava. Acredito que depois dos 18 ela passou a ter um pouco mais de consciência”. 

Quando ela tinha crise de ansiedade, ela [Silvana] falava que a Larissa era fraca, que não precisava de psicólogo, que ela era forte ou era fraca; ‘você não precisa ter amigos, eu não tive, você também não vai ter, você está aí graças a mim, se não fosse eu você não ia ser a Larissa Manoela’. O que mais me deixava desconfortável era como a mãe tratava ela”, informou a ex-funcionária, afirmando que Larissa não tinha autonomia para fechar contratos e que lhe dava surras sempre.

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