Larissa Manoela faz auditoria para encontrar bens controlados pela mãe
Aos 22 anos, a atriz agora tem a própria agência de comunicação para a carreira
Larissa Manoela se desfez das amarras da mãe e, segundo a exclusiva do colunista Léo Dias, nesta terça-feira (25), abriu uma auditoria para encontrar os bens controlados por Silvana Santos. De acordo com rumores, a mãe da atriz teria vendido bens sem a permissão dela e até controlava boa parte de seus ganhos, dando-lhe apenas uma mesada.
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Por enquanto, a artista não falou sobre os rumores, mas em janeiro deste ano parou de seguir a mãe nas redes sociais. Em maio, ela anunciou a própria agência de comunicação, a Mimalissa: “22 anos de idade. 18 anos de carreira. O ano de 2023 marca uma mudança significante na minha vida. A dedicação ao cinema foi uma decisão minha, que desde o ano passado, mais especificamente início de dezembro, venho assumindo as demandas comerciais de minha carreira e agora passo a ser minha própria empresária”.
Em junho deste ano, ao ser entrevistada sobre o drama familiar, ela repercutiu ao afirmar para o ‘Fofocalizando’: “Eu acho que o foco é o que tenho daqui para frente. Eu tenho uma nova família, mas é um pouco delicado falar dessa situação. Estou seguindo minha vida, trabalhando muito”.
Pai de Larissa mandou indireta sobre a agência
Após a revelação de que Larissa Manoela agenciará a própria carreira, o pai dela, Gilberto, fez questão de se pronunciar no stories do Instagram em maio deste ano. O empresário repostou o seguinte aviso: “UM SÁBIO DISSE: Alimente um cão por 3 dias e ele lembrará de você por 30 anos. Alimente um humano por 30 anos e ele te esquecerá em 3 dias”.
Camille Frambach, irmã mais velha de André Luiz, noivo de Larissa, fez questão de apoiar a cunhada, escrevendo no stories: “Morro de orgulho, voa pentelha”. Silvana, mãe da artista, no entanto, sempre deixou claro que não apoiava o futuro casamento da filha com o também ator.
Em 2022, ela deixou de seguir a filha pela primeira vez e, na ocasião da briga, deu a entender que não confiava na índole dele: “Toda essa insatisfação gerada não tem nada a ver com ‘síndrome do ninho vazio’, tampouco com as nossas ‘vindas para Orlando’. Sempre fui muito sensível ou suscetível às pistas específicas, as quais me levaram a perceber que algo não estava certo, por isso nunca baixei a guarda e continuo alerta quando sinto alguma coisa errada, principalmente se houver outras pessoas tentando silenciá-la ou contradizê-la. Eu me sentindo uma guardiã a fim de relacionar as informações emocionais com as racionais para tomar decisões com segurança”.
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