Joana Sanz desabafa após condenação de Daniel Alves: “Barbaridades”

Joana Sanz se pronunciou no stories do Instagram, nesta sexta-feira (23), após a condenação do marido, Daniel Alves, por estuprar uma jovem na Espanha no final de 2022. Como já contamos aqui no Pop10, ela chegou a pedir o divórcio dele, mas mudou de ideia e seguiu ao seu lado, o apoiando e até testemunhando ao seu favor no julgamento.

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“Estava pensando aqui e, se posso intitular, são incoerentes. Porém, me surpreendeu bastante as feministas. Falam umas coisas e pregam outras… Como é que estão dizendo por aí? Chamam de frívola, de garotinha… e perguntam: por que está trabalhando? Mas, se não trabalho, quem está pagando as contas? Mas tem coisa pior, barbaridades piores que escuto por aí”, começou ela no desabafo.

Sem afirmar se ainda esperará por Daniel enquanto ele está preso, Joana finalizou: “E outra coisa, não vivo publicando nas redes sociais, não é o meu 24/7. E não é sempre que tem que ser como me sinto, como deixo de me sentir. Quando me abro e quero expressar meus sentimentos, faço. E quando não, não tem um porquê. Só com meus amigos, no meu íntimo, só com os que estão convivendo comigo”. 

Joana testemunhou à favor de Daniel Alves

Joana Sanz testemunhou, em fevereiro deste ano, a favor de seu marido, Daniel Alves, que é julgado por agredir sexualmente uma jovem na Espanha no final de 2022. Neste segundo dia de julgamento, foram ouvidas 22 testemunhas, inclusive a modelo – a vítima foi ouvida no primeiro dia.

A defesa do ex-jogador brasileiro usa uma nova versão, a de que ele estaria bêbado quando tudo ocorreu para diminuir a pena, e essa versão foi corroborada por Joana, que afirmou: “Ele voltou para casa muito bêbado, cheirando a álcool. Trombou com o armário e desabou na cama”. 

“Não valia a pena falar com ele daquele jeito, era melhor fazer isso no dia seguinte”, admitiu ela, explicando porque falou com ele horas antes por Whatsapp: “Perguntei se ele ia vir jantar comigo e ele me respondeu que não”. Bruno, um amigo que estava com ele na boate Sutton, também afirmou que ele estaria embriagado: “Ele bebeu bastante. Uma garrafa de vinho, dois copos de whisky e quatro de gin tônica. Foi o que mais bebeu (no grupo)”. 

Funcionários da boate, no entanto, voltaram a afirmar que a jovem estava em frangalhos e que corroborou, diversas vezes, o fato de ter sido estuprada. O último dia de julgamento de Daniel foi no dia 7 de fevereiro e recebeu 4 anos e 6 meses de prisão.