Influenciadora é presa por porte ilegal de armas

Aos 30 anos de idade, Samara diz que andava armada por ter "muitos fãs"

A influenciadora Samara Mapoua, também conhecida pelo nome de batismo Yago Mapoua, foi presa em flagrante na última quarta-feira (27), por porte ilegal de armas. As autoridades encontraram uma arma de fogo escondida no compartimento abaixo do banco do passageiro dianteiro do carro dela, que era uma pistola calibre 380, sem marcação e com numeração raspada.

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A arma, inclusive, está completamente carregada contendo 12 munições intactas. Inicialmente, de acordo com o colunista Léo Dias, tanto Samara quanto seus acompanhantes negaram saber sobre a arma. Ao chegar na delegacia, no entanto, Samara confessou ter colocada a arma no compartimento para autodefesa: “por ser influencer, possuindo bastante seguidores em suas redes sociais e por temer a sua integridade física e sua vida”. 

Antes de seu perfil ser desativado, Samara tinha mais de 300 mil seguidores. Samara passou por audiência de custódia e a prisão em flagrante foi convertida para prisão preventiva. Diego Fernandes Silva Santos, o juiz responsável, afirmou que o crime era muito grave e que ela deve ficar presa até o esclarecimento do ocorrido.

Agressor de Victor Meyniel tem prisão preventiva revogada pela Justiça

Yuri de Moura Alexandre, agressor de Victor Meyniel, teve a prisão preventiva revogada pela Justiça do Rio de Janeiro, em dezembro do ano passado. Em audiência realizada pelo juiz Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau foi estabelecido que o médico deverá, apenas, utilizar a tornozeleira eletrônica.

O estudante de medicina está proibido de deixar o Brasil e manter contato com o ator, além de outras medidas cautelares. O magistrado entendeu que a prisão preventiva não é mais necessária por Yuri estar em uma faculdade, ter residência fixa, ser réu primário e por “não apresentar histórico de agressões, de ofensas e nem de envolvimento em qualquer tipo de confusão. Tudo indicando, assim, que sua liberdade não oferece risco à sociedade”. 

Yuri estava preso desde o dia da agressão, em 3 de setembro deste ano. Na audiência, tanto Victor quanto oito testemunhas prestaram depoimentos – sendo cinco arroladas pelo Ministério Público e as outras três pela defesa. O porteiro do caso, que foi investigado por omissão de socorro, fez um acordo com o MP e não foi preso.

O porteiro Gilmar José Agostini levou cerca de dois minutos para levantar o ator, Victor Meyniel, após ele sofrer agressões motivadas por homofobia pelo estudante Yuri de Moura Alexandre. No vídeo das câmeras de segurança, exibidas e 6 de setembro deste ano, é possível ver que ele toma um copo de café enquanto o artista permanece no chão após ser covardemente agredido.

 

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