Influencer Renato Cariani é indiciado por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro

A investigação foi encaminhada para o Ministério Público Federal

O influencer Renato Cariani foi indiciado pela Polícia Federal de São Paulo, nesta terça-feira (30), por suspeita de desvio de produtos químicos para a produção de drogas para o narcotráfico. O relatório final pediu que ele e mais dois amigos sejam investigados por tráfico equiparado, associação ao tráfico e lavagem de dinheiro.

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A conclusão foi encaminhada para o Ministério Público Federal (MPF), que poderá ou não denunciar o grupo pelos crimes e, depois, caberá à Justiça Federal para ver se o trio será julgado pelas eventuais acusações. De acordo com o site G1, eles podem ser punidos com prisões.

O muso fitness, Fabio Spinola Mota e Roseli Dorth, são acusados de falsificar notas fiscais para a fabricação de cocaína e crack. Essas drogas abasteciam uma rede criminosa de tráfico comandada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital). A investigação informa ter provas do envolvimento deles no esquema a partir de ligações telefônicas e trocas de mensagens.

Por enquanto, nenhum deles foi preso e responderão aos supostos crimes em liberdade.

Relembre a defesa de Renato Cariani 

O influencer Renato Cariani se pronunciou, em novo vídeo postado no dia 15 de dezembro, após ser alvo da operação Hinsberg, deflagrada pela Polícia Federal ano passado. Ele é acusado de vender produtos químicos com um falso representante da empresa AstraZeneca e recebeu depósitos altos como pagamento.

Em vídeo, ele explicou: Provavelmente, na semana seguinte, nós teríamos uma fiscalização, uma auditoria do meio ambiente da Polícia Civil, que anualmente vai em indústrias fazer uma auditoria e renovar tua licença ambiental”. Renato é sócio da empresa química Andriol.

Sobre os produtos vencidos, o muso fitness informou: “O estoque que ainda possui produtos vencidos, o que eu quero dizer com isso? Existe uma área no estoque que é destinada para produtos que ultrapassaram a validade em estoque. Em especial, produtos químicos você tem que dar um destino adequado para isso”. 

“Por que eu estou falando aquilo? Porque, no final de semana, nós vamos fazer uma segunda auditoria, um double check, ser rigorosos para que, na auditoria, nós não tenhamos nenhum tipo de punição. Entenderam? Por exemplo, ninguém foi no mercado, de repente, achou um produto vencido? Isso é uma falha humana. Nós estávamos ali pensando em evitar falha humana”, finalizou ele.

Por fim, ele se desculpou ao chamar os policiais de vermes. Renato está sendo investigado por desvio de um produto químico para a produção de crack.

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