Influencer Juliana Rocha morre aos 25 anos de idade
A jovem ganhou fama com diversos tutorais de maquiagem na web
A influencer Juliana Rocha faleceu, na noite desta última segunda-feira (23), e não teve a causa da morte revelada. A jovem, que ficou famosa por postar tutorais de maquiagem na internet, acumulava um número expressivo: 167 mil seguidores no Instagram e 237,4 mil seguidores no TikTok.
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“Nota de esclarecimento. É com profundo pesar e tristeza que a família da Juliana Rocha informa a vocês, público dela e pessoas que gostavam dela, que ela veio a óbito. O enterro será amanhã para família e amigos”, anunciou-se nas redes sociais. A agência dela, a Folks, também lamentou: “É com profundo pesar que informamos o falecimento da influenciadora do nosso time, @jurochx . Expressamos nossos mais sinceros sentimentos de carinho aos amigos e familiares neste momento de extrema tristeza e dor. Pedimos a Deus que conforte os corações daqueles que a amavam”.
Por fim, pediu-se a compreensão e apoio dos fãs neste momento tão difícil: “A presença e influência de Juliana sempre serão lembradas, não apenas por nós, mas por todo o seu público. Descanse em paz, Ju, e que sua luz continue a brilhar em nossos corações”. Que ela descanse em paz!
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— F5 News (@F5Sergipe) October 24, 2023
Karol Eller também faleceu aos 36 anos de idade
Karol Eller, influencer famosa e assumidamente apoiadora de Bolsonaro, faleceu aos 36 anos de idade, em 12 de outubro deste ano, de um provável suicídio. A informação da morte foi confirmada pelo Deputado Federal Nikolas Ferreira (PL-MG) em postagem nas redes sociais.
A jovem morreu após cair do prédio onde morava em Campo Belo, zona sul de São Paulo, e o caso foi registrado como “suicídio consumado”, no 27º Distrito Policial. Em postagem apagada, pouco antes de falecer, Karol escreveu que havia “perdido a guerra” e também que “lutou pela pátria”.
Karol havia anunciado, em setembro deste ano, que estava curada da sexualidade e dos “vícios e desejos da carne”. Prima em terceiro grau da cantora Cássia Eller, ela era servidora da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), porém foi exonerada ao participar dos atos golpistas em Brasília no início deste ano. Além disso, atuava como promotora de eventos.
Em 2019, ela foi agredida em um quiosque no Rio de Janeiro, acompanhada da namorada, alegando ter sido vítima de homofobia. A Polícia negou a tese e Karol virou ré por por calúnia, porte ilegal de arma de fogo e lesão corporal. Karol foi grande apoiadora da eleição de Jair Bolsonaro em 2018.
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