Gabi Martins é processada por mulher que se dizia amante de Zé Felipe

Gabi Martins repercutiu nas redes sociais, na última quinta-feira (5), ao revelar que está sendo processada pela mesma mulher que se diz amante de Zé Felipe. A jovem processou Virginia Fonseca por ameaça, mas o caso foi extinto por não ter provas suficientes para ser devidamente julgado.

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Agora, a mesma mulher acusa Gabi de tê-la ameaçado por sentir ciúmes de seu então namorado, Lincoln Lau: “Eu tô completamente chocada e assustada, porque eu nunca vi ela na vida. Não faço a menor ideia de quem seja, nem sei qual o intuito dela. Se ela quer chamar a atenção com isso, ou o que ela quer, mas eu tô em choque”. 

Samantha, nome da mulher que a processa, alega que tudo ocorreu a cidade de São Pedro da Aldeia, no interior do Rio de Janeiro, onde Gabi diz que nunca esteve: “Mal cheguei de viagem e minha mãe me entregou uma intimação da Justiça. Tinha um oficial batendo aqui na porta, às 7h da manhã. A mesma pessoa que está falando coisas infundadas do Zé e da Virginia está me processando alegando coisas também infundadas”. 

Que situação!

Relembre o processo da moça contra Virginia 

Virginia Fonseca repercutiu nas redes sociais, em 6 de agosto deste ano, ao exibir a notificação de um processo contra ela pela suposta amante do marido, Zé Felipe. No stories do Instagram, a influencer zombou: “Estava fazendo uma massagem maravilhosa quando abro essa mensagem. É cada uma que aparece. Não é possível”.

No documento, uma mulher chamada Samantha, fez uma queixa, enviada para a Talismã Digital, no qual diz ter sido ameaçada por Virginia por manter uma relação com o cantor. “Virginia me ameaçou de morte caso eu continuasse a me envolver com Zé Felipe, mantivemos relacionamento desde 2019. Ela ameaçou que eu não poderia publicar vídeos na internet, caso o contrário, ela me mataria. Disse que se eu tivesse um bebê do Zé Felipe, ela o mataria, me ameaçou fazer mal a ele e ao pai dele caso não separasse dele. Tentou me agredir em frente a minha casa”, informou a mulher.

Segundo a carta enviada para o escritório, uma audiência preliminar estava marcada para o dia 2 de outubro em São Pedro da Aldeia, interior do Rio de Janeiro. O resultado foi o fim do processo, uma vez que era a palavra de uma contra a outra, sem provas físicas ou digitais.

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