Filha de Juliano Cazarré tem nova evolução em quadro de saúde

Maria Guilhermina não precisará mais usar oxigênio externo

Letícia Cazarré, esposa do ator Juliano Cazarré, revelou no stories do Instagram, no último domingo (16), uma ótima notícia para a filha mais nova, Maria Guilhermina. Diagnosticada com a Anomalia de Ebstein, a bebê ficou internada por meses e apenas no começo deste ano pode retornar para casa, onde ainda utilizava oxigênio externo.

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Agora, Maria não precisará mais fazer uso do oxigênio, apesar dos cuidados contínuos: “Hoje a gente está com a bombinha de alimentação dela, o leitinho. O carrinho, o respirador está ali dentro. Ela não precisa mais do oxigênio, mas precisa do respirador, porque ele ajuda ela a expandir a caixa torácica”. 

Na ocasião, a bióloga aproveitou para levar a menina para passear pelo jardim de casa: “Agora a gente tem mais liberdade de vir para o jardim, ela poder se alimentar aqui”. Além do bebê, o casal também é pai de Vicente, Inácio, Gaspar e Maria Madalena e eles ainda pensam em ter mais filhos juntos.

Letícia Cazarré
Reprodução/Instagram

Relembre a luta de Maria Guilhermina

Nasceu, em 21 de julho de 2022, Maria Guilhermina, o quinto filho do ator Juliano Cazarré com a bióloga Letícia Cazarré. A pequena, no entanto, nasceu com uma cardiopatia congênita rara, que foi descoberta em exames pré-natais, e passou por uma cirurgia de reparação.

O ator, que interpretava Alcides no remake de ‘Pantanal’, da TV Globo, publicou uma nota no Instagram para tranquilizar amigos, fãs e familiares sobre o diagnóstico da bebê: “Nos exames pré-natais, descobrimos que ela teria uma cardiopatia congênita rara, chamada Anomalia de Ebstein. Ao longo da gestação, os médicos perceberam que o caso dela seria um dos mais raros e graves dentro da anomalia e, por isso, decidimos vir para São Paulo para que ela pudesse nascer com a equipe mais especializada. Ela nasceu muito bem, surpreendeu a todos com muita força e saúde”.

A bebê passou por uma cirurgia logo após nascer e depois outra para fazer a reparação da válvula do coração dela, que é a válvula defeituosa. Em agosto daquele ano, Maria Guilhermina voltou à UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para fazer um cateterismo e colocar um stent no coração. Em setembro, passou por uma cirurgia do cone, ou seja, para a correção da Anomalia de Ebstein.

Em outubro, ela passou por uma traqueostomia e treina para respirar sozinha e, em novembro, ela chegou a apresentar uma melhora e agora segue estável. Em casa, ela voltou ao hospital em março – em maio passou por novo procedimento no coração e recebeu alta pouco tempo depois.

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