Faustão segue estável após nova internação no hospital

O apresentador passa por exames de rotina após passar por um transplante de coração

O cardiologista Fernando Bacal, médico de Faustão, informou o estado de saúde do apresentador, que está internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, nesta sexta-feira (22). O comunicador está no local desde o dia 18 para uma série de exames de rotina após receber o transplante de coração.

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“O paciente Fausto Silva deu entrada no Hospital Israelita Albert Einstein no dia 18 de setembro para a realização de exames pós-transplante cardíaco. Trata-se de protocolo de rotina que avalia o funcionamento do coração e se há indícios de rejeição”, informou ele. Para o site Uol Splash, o cardiologista forneceu maiores detalhes: “São exames de rotina que se fazem. Tem uma série de exames que você vê o funcionamento do coração, vê a parte de rejeição. Eles são habituais neste começo. É um número grande de pacientes”. 

Segundo Fernando, cerca de 50% a 60% dos pacientes acabam retornando ao hospital para alguns ajustes: “A gente tem uma experiência, até que é uma tese de doutorado que eu oriento lá no InCor, que mostra que nos primeiros 90 dias, uns 50, 60% dos pacientes acabam tendo uma reinternação para ajustes. E reavaliação de rejeição. Isso é bem comum. E isso vai diminuindo com o passar do tempo. Então, é absolutamente habitual dentro de uma evolução de um transplante complexo como é um transplante de coração”. 

Faustão pretende divulgar a doação de órgãos

Após passar por um transplante, que salvou sua vida, Fausto e a esposa, Luciana Cardoso, decidiram fazer a doação de órgãos a missão de suas vidas: “O meu primeiro pensamento foi: eu preciso motivar a doação de órgãos. O Brasil tem que ser o primeiro lugar do mundo. Tem que existir mais projetos. Precisamos fazer alguma coisa para melhorar isso, e pensarmos nos próximos. Precisamos usar a fé na doação. Se eu não tivesse fé, não estaria vivo”. 

Ontem parecia que eu estava num dia normal na minha vida. Sentei, andei, conversei. É um absurdo poder fazer tudo isso. Só tenho a agradecer aos meus médicos e ao SUS. Tudo isso também é graças ao SUS. Não é porque eu tenho dinheiro que estou bem. Tudo isso que fiz também é feito no SUS, e isso precisa ser valorizado. É importante que todos se informem sobre, e essa será agora a minha missão”, pontuou ele. 

Por fim, ele fez um pedido para o colunista Lucas Pasin em agosto deste ano: “Quando estiver em São Paulo, me avisa, e faremos uma pizza pra você lá em casa”. O filho dele, João Guilherme, quer mudar a lei de doação de órgãos para que toda pessoa, se não for reportado antes, possa ser um doador em potencial – em todo o Brasil.

 

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