Débora Falabella foi perseguida por stalker há mais de 10 anos

A mulher foi internada em uma clínica psicológica este ano

Débora Falabella foi perseguida, por cerca de 10 anos, por uma stalker. De acordo com a exclusiva do site G1, no último sábado (15), a mulher já está internada, mas conheceu a atriz em um elevador, em 2013, quando ainda era apenas uma fã comum da atriz, e conseguiu uma foto.

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Alguns dias depois, o encontro se transformou em uma terrível obsessão, com a mulher enviando presentes e cartas para Débora, inclusive de teor íntimo. Em 2015, ela tentou invadir o camarim da atriz no SESC Copacabana, no Rio de Janeiro, mas foi contida por seguranças – a atriz fez seu primeiro boletim de ocorrência contra a stalker.

Em 2018, ela esteve em outra peça da atriz, mas assim que Débora entrou no palco, ela saiu do local.Em 2022, a mulher conseguiu o número de telefone de Débora e sua irmã, fazendo um grupo no Whatsapp com as duas, afirmando que tinha relações sexuais com a atriz e que elas tinham uma “loucura telepática”.

O momento mais assustador, no entanto, foi quando a stalker apareceu na frente do condomínio de Débora alguns meses depois, falando com uma funcionário e reafirmando a suposta relação. Falabella, então, entrou com uma representação criminal contra a mulher, pelo crime de perseguição. Em 2023, o Ministério Público acatou o pedido e proibiu que a mulher se aproximasse de Falabella.

Apesar da proibição, em 2024, a senhora entrou em contato novamente com Débora e a atriz pediu sua prisão. No entanto, a defesa dastalker afirmou que ela está em tratamento psiquiátrico  – ela foi diagnosticada com esquizofrenia – e não poderia ser presa por interromper seu tratamento. Ela já saiu da internação, mas deve manter distância de Débora.

https://x.com/siteptbr/status/1801980895814992009

Miguel Falabella já criticou Cássia Kis publicamente

Miguel Falabella abriu o jogo, em entrevista ao rádio ‘RFM’ em Portugal, no começo deste ano, sobre as recentes polêmicas de Cássia Kis. A atriz de ‘Travessia’ defendeu manifestações antidemocráticas e é uma das maiores apoiadoras de Bolsonaro – e sua ideologia.

Na entrevista ao lado de Danielle Winits, com quem ele atua na peça ‘A Mentira’, ambos foram indagados se já recusaram papeis por conta de um colega e ela negou. Miguel, por sua vez, admitiu: “Na verdade, não. Nos meus programas eu escolhia com que eu queria trabalhar, mas em telenovela você não escolher o núcleo. Você chega lá e seu núcleo é esse, é aquele, e você se dá bem ou não”.

Com Cassia Kis, por exemplo, com quem eu trabalhei, fiz até teatro. O que nós vimos hoje em dia, a pessoa que ela se transformou, ela já era. Mas nós éramos mais jovens e preferíamos não ver aquele lado monstruoso, desumano. Eu me lembro que ela fez coisas muito desagradáveis numa peça que nós fizemos juntos. E eu até, na época, falei ‘não é assim que se trata as pessoas’. Mas não tinha muito tempo pra isso, era um elenco muito grande. E aí, finalmente, hoje em dia ela se mostrou exatamente como é”, completou ele.

 

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