Betty Faria evita responder perguntas sobre a filha, Alexandra Marzo

A ex-atriz por sua vez, acusa a mãe de ser narcisista

Betty Faria fugiu de falar sobre a briga com a filha Alexandra Marzo, durante a estreia de Codex 632, a primeira coprodução do Globoplay com a RTP, de Portugal, na última terça-feira (17). A ex-atriz acusou a mãe de ser narcisista e de usar a neta para ganhar a simpatia do público. 

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“Eu não falo nada desse assunto. Nada a declarar”, disse ela, pontuando que “tenta ser uma pessoa melhor a cada dia”. Ademais, ela fala sobre ser conhecida como uma pessoa direta: “Não sei [se assusta]. Pode não agradar a todos essa coisa direta”. Giulia Butler dirigirá a avó em um curta desenvolvido por ela.

No longo desabafo, ela acusa a atriz de ‘Tieta’ de ser narcisista: “Narcisistas são crianças por dentro, sim. Mas crianças que não amam. Possuem idade mental próxima aos 5 anos de idade. Não conseguiram suportar o trauma do abandono na infância e desistiram do amor, optando assim pelo poder. Vivem representando, estudando a psique dos outros para poder usá-los e os prendem, destruindo sua autoestima”.

Betty recebe diversas cantadas nas redes sociais

Betty Faria diz que não quer mais saber de cantadas que recebe nas redes sociais. A eterna Tieta revelou ao jornal Extra, em entrevista lá em 2020, que ao postar cliques sensuais, ela não está pedindo por qualquer paquera. Ela explicou que recebe muitas mensagens nesse teor: “Acontece. Tem de tudo, não vou falar, porque tenho vergonha, mas tem uns rapazinhos oferecidos (gargalha). Não dou confiança, porque a gente não sabe com quem está lidando do outro lado”.

Mas para conquistar o coração de Betty, a pessoa pode esquecer da abordagem online: “Nunca paquerei na internet. Sou muito cabreira e desconfiada, traumatizada por várias situações difíceis que eu passei na minha vida, e não baixo a guarda assim tão fácil. Nem na internet nem tampouco presencialmente”.

“Sou caseira. O que eu sinto falta, além de trabalhar, senão eu enlouqueço, é de encontrar os amigos, de ir ao cinema, teatro e depois sair para jantar, tomar um vinho, dar risada”, pontuou ela e durante a quarentena diz ter pesquisado várias maneiras para se ocupar: “Está sendo uma chatice essa quarentena, porque eu sou grupo de risco e tomo cuidado. Quero muito trabalhar. Mas tem uma coisa boa: aprendi a transformar o veneno em remédio. Comecei a estudar, ver mais filmes, a direcionar mais o meu tempo para coisas que me enriquecem”.

 

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