Bebê de Thaila Ayala e Renato Goés passa por cirurgia no coração

Tereza, filha caçula do casal, foi diagnosticada com cardiopatia ainda no útero da mãe.

Bebê de Thaila Ayala e Renato Goés, Tereza, passou por uma cirurgia no coração. A filha caçula do casal tem apenas dois meses e foi diagnosticada com Comunicação Interventricular ainda no útero da mãe. Além da menina, os dois também são pais de Francisco, de um ano.

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Bebê de Thaila Ayala e Renato Goés passa por cirurgia no coração

Tereza foi internada no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. No post, o ator também compartilhou foto da equipe médica responsável pelo procedimento. “Tereza e seus heróis. Minha filha tem um novo coração. Gratidão eterna. Tetê renasceu. Dr. Gustavo, Dr. Carlos e equipe. Enfermeiras e técnicos de enfermagem. Todo o time Einstein, obrigado! O carinho, atenção e cuidado de vocês ficará pra sempre em nossos corações. Obrigado, tia Fi e tio Beto, pelo expresso do amor”, declarou Goés em sua publicação. Thaila, então, comentou no post: “Nossa eterna gratidão a todos”. “Eterna! E a você! Sempre! Te amo”, respondeu Renato.

Desespero

Thaila também falou sobre o assunto em seu próprio Instagram. A atriz usou um vídeo gravado no dia 16 de abril para contar um pouco mais sobre o estado delicado de saúde de Tereza. “Esse vídeo foi gravado no dia 21 de junho. Dia que descobri sobre a necessidade de cirurgia e da emergência dela”, inicia, com a gravação feita cerca de um mês após o nascimento da bebê.

Ademais, Thaila relata o pânico ao descobrir, aos quatro meses, que o percentil – que representa a evolução do feto – de Tereza tinha caído e nunca subiu ao nível necessário. “Todas as probabilidades mostravam que não vai dar certo e vinha uma palavra falando: ‘Vai dar certo’. E ele (o médico) achou uma parte do coração da menina, que já deveria estar fechado dentro do meu útero e não estava”, descreve ela, referindo-se á CIV, que é quando aparece uma abertura ou orifício na parede (septo) que divide os ventrículos (câmaras que bombeiam o sangue) direito e esquerdo, permitindo a passagem do sangue de uma câmara a outra – sendo que esse fluxo não deveria existir.

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Período difícil

Thaila, então, admite que ficou em choque com a notícia. “Ela estava tendo fluxo sanguíneo de um lado para o outro onde não deveria ter. Nesse dia, eu caí”, desabafa. Não havia mais chances de fechar essa abertura ainda com Tereza no útero: “Um dia, o coraçãozinho dela começou a dar sinais e o percentil estava 3. O Francisco nasceu com 80 e blau – e prematuro de 33 semanas. A gente teve que tirar ela às pressas”, explica.

“Sofri bastante, um bebê com percentil 3 não pode induzir e não aguentaria o processo de parto. Fui chorando para a sala de parto. Aí, veio um neném com dois quilos e pouquinho, é um bebê de 39 semanas com mesmo peso de quando Chico nasceu. Aí começou a luta do peso e o coraçãozinho, fomos ver o coraçãozinho, estava lá a CIV, não tinha fechado”, segue contando Thaila.

Por fim, Thaila aponta que voltaram ao cardiologista na primeira semana de vida de Tereza, mas a CIV continuava. Caso o orifício seja pequeno, não é necessário um tratamento, pois ele se fecha sozinho. Entretanto, se for grande – como no caso de Tereza -, é necessário intervenção médica. Dependendo da gravidade, o procedimento deve ser realizado logo nos primeiros meses de vida do bebê.

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