Anitta não selecionou Damiano David para clipe pensando em affair: “Nova eu”
Antes, a cantora escolhia seus pares românticos já com segundas intenções.
Após muitos rumores de relacionamento, Anitta afirma que não selecionou Damiano David para o vídeo de ‘Mil Veces’ com a finalidade de viver um affair com o cantor. Antes, a cantora havia admitido que convidava seus pares românticos nos clipes já com segundas intenções.
Anitta não selecionou Damiano David para clipe pensando em ‘pegação’
Em seu Instagram na noite desta última sexta-feira (20), a cantora voltou a negar envolvimento amoroso com o vocalista do Måneskin. “Vocês não estão acostumados com a nova eu. Houve uma época em que eu escolhia os boys dos clipes pensando em quem eu quero pegar. Hoje em dia está diferente. Eu até comecei pensando em uma pessoa que estava a fim de pegar, mas quando minha empresária teve a ideia de chamar o Damiano, que foi super genial para o trabalho. Eu não pensei duas vezes“, explicou.
Ademais, Anitta detalhou qual é sua relação com Damiano: “Os nossos personagens combinam, dão a maior química para o clipe. Só que, na vida real, a gente não tem nada a ver, não combina nem um pouco. Como amigos, super. Foi muito legal gravar com ele, ele é profissional“, destacou, por fim.
Anitta já tinha negado o relacionamento com Damiano e admitiu que seguiria seu ‘método’ de sempre. “A gente estava no VMA e ela (agente da cantora) viu o Damiano. A gente nem achou que ele fosse topar. A minha ideia inicial de quem botar no clipe era só porque eu queria pegar mesmo. Não rolou nada (com Damiano). Eu não sei se a gente tem muito a ver, não. Não sei se na vida real combina“, analisou, na ocasião.
A artista, aliás, já sabia de todos os detalhes do clipe antes da escolha de Damiano. “A gente queria que tivesse muita pegação, muita química. Já tínhamos alinhado essas brincadeiras de teaser. A gente sabe que dá engajamento, a galera curte“, explicou.
Anitta na política?
Em entrevista à revista Cosmopolitan, a artista admitiu que já pensou em entrar para a política. A ideia teria ganhado forças após conversas entre ela e sua advogada, Gabriela Prioli. “Passou pela minha cabeça (me candidatar), mas está tudo coberto de tanta sujeira que é melhor ensinar as pessoas a serem independentes e a entenderem que governantes não mandam. Eles só fazem isso se nós permitirmos“, refletiu.
“Se estivermos unidos, somos mais fortes. O problema é quando a intenção da política é dividir a sociedade, porque aí as pessoas começam a brigar entre si e esquecem que são eles, os políticos, que trabalham para nós“, completou.