Anitta fala sobre o álbum ‘Favela Love Story’: “Não aceito morrer sem fazer o álbum dos meus sonhos”

Anitta desabafou em entrevista durante coletiva de imprensa, nesta sexta-feira (18), sobre o lançamento, no ano que vem, do álbum ‘Favela Love Story’. A cantora de 30 anos de idade lançou suas novas canções, a ‘Casi Casi’ e ‘Used to Be’, revelando que trabalhou nesses hits enquanto estava doente no ano passado – suspeitava-se de que ela estaria com câncer, algo que não se concretizou.

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“Fui fazendo doente mesmo o álbum. Mas eu cuidei de mim e consegui ficar bem. Eu estou aprendendo a trabalhar mais plena, com calma, tranquila. Antes eu ficava numa ‘tiça’, uma agonia. Tudo tinha que ser e sair perfeito. Acho que para mim é bem melhor. Pode sair probleminha ali, outro por lá. Não aceito morrer sem fazer o álbum dos meus sonhos“, admitiu ela na coletiva online.

No final do ano passado, Anitta foi diagnosticada com EBV, vírus que pode causar esclerose múltipla, algo que Ludmila Dayer, sua amiga, passou. Definindo o novo álbum como “Anitta”, a popstar pontuou: “O que eu estou fazendo é fazer as músicas que eu estou a fim no momento. Os clipes que têm a ver com a minha personalidade, com a minha cultura. Porque daí, dando certo ou não, já deu certo. Só o fato de você fazer o que você estava a fim já deu certo. Se bombar ou não é uma coisa meio que é a parte. No final você já está orgulhoso”. 

Anitta sonha em se casar

Vestida de noiva no clipe de ‘Used to Be’, a cantora admitiu que sonha em se casar. Aos 30 anos de idade, ela vive uma relação à distância com Simone Susinna, uma das estrelas do filme ‘365 Dias’ da Netflix: “É meio que um ‘sonhozinho’ meu. É bem engraçado esse segundo clipe que tem o casamento. E o conceito de noiva era fazer uma mais pop. Uma noiva divertida e musical. O clipe é bem engraçado esse clipe do casamento. Vocês vão morrer de rir quando sair”. 

Sobre a possibilidade de uma turnê em 2024, ela pontuou: “Os contratantes no exterior são e funcionam de uma maneira diferente. Os artistas fazem a turnê por álbum. Não é igual aqui no Brasil. Aqui eu me mantenho fazendo no verão e carnaval, para dar tempo durante o resto do ano para eu fazer as outras coisas internacionais, e também porque é onde eu me divirto mais”.

“No Brasil, é show todo fim de semana, não tem uma coisa da turnê. Para mim não era mais prazeroso, eu não tinha mais prazer em trabalhar dessa forma, para mim não se tornava mais uma coisa especial, não se tornava mais uma coisa que eu ia para o palco com aquele prazer de fazer”, finalizou ela.

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