André Marques conta que quis sair na porrada com Boninho
Os dois hoje são amigos e André já apresentou 'No Limite' à pedido de 'Little Boni'
André Marques revelou em entrevista ao programa ‘Otalab’, que repercutiu nesta terça-feira (18), no Uol Splash, que já chegou a querer sair na porrada com Boninho. Na ocasião, ele trabalhava em ‘Malhação’ como Mocotó e diz que sentia que o diretor pegava muito no pé dele e sem qualquer motivo.
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“Eu conheci ele como diretor em Malhação, quando ele assumiu e o pessoal ‘Ó, o filho do seu Boni vai assumir e o garoto é brabo’. Ele tinha 20 e poucos anos. Ele foi um cara muito cobrado, que eu já ouvi histórias de amigos, colegas de trabalho e dele, rispidamente pelo seu Boni, um dos maiores magos na história da televisão. Então, às vezes ele brigava muito comigo e eu ouvi do amigo pessoal dele: ‘O pai dele era assim e esse é o jeito dele. Ele tá pegando no teu pé porque ele gosta de você'”, relembrou ele, ao falar sobre sua época como ator.
Quando ele chegou com um carrão nas gravações, Boninho encheu o saco dele e André revidou: “Ele foi me dirigir na Malhação, eu lembro que eu comprei um Porsche e ele já gostava muito de carro, então deixou um bilhete na porta do carro: ‘Para ter um Porsche, você precisa ter outro carro para andar, senão você vai destruir ele vindo de Niterói todo dia’. Isso foi em 97. A gente sempre teve essa relação, mas nunca trabalhamos junto depois dessa Malhação”.
Os dois também brigaram no ‘Videoshow’
Essa relação de puxa-e-volta também continuou quando André apresentava o ‘Videoshow’ e eles se meteram em uma grande discussão, com um nível acima do normal: “Quando eu fui pro entretenimento, ele assumiu o Vídeo Show ao vivo e pegava muito no meu pé. Eu já tive vontade de chamar ele pra sair na porrada. Só que eu conversava com ele e ele sabia que eu era um cara bom, gostava de mim, mas eu demorei a entender isso”.
“Uma vez, eu lembro que eu ajudava a escolher os DJs do Big Brother Brasil e foi um dia que ele não gostou. O cara se comportou mal. Eu fui lá falar com ele e ele: ‘Vem aqui’. Eu falei: ‘Cara, eu tô em casa. Eu tô em Niterói de pijama’, e ele: ‘Vem de pijama’. Eu fui de pijama para o Projac, e ele: ‘Você veio de pijama?’, eu: ‘Você falou pra eu vir de pijama, pô’. Ele falou: ‘Falta de respeito’, e eu: ‘Falta de respeito não, eu tava em casa, você que faltou com respeito e me mandou vir aqui agora, então eu vim de pijama’. Sempre teve isso. Ele já brigou sério comigo quando precisou, mas sempre me ajudou”, relembrou ele, agora aos risos, mas na época bastante nervoso.
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