Alexandre Côrrea sofre derrota na Justiça; cria-se arrecadação online para o empresário

Alexandre Côrrea sofreu mais uma derrota na Justiça. De acordo com a exclusiva do colunista Léo Dias, nesta quinta-feira (22), a promotora responsável pelo caso de violência do empresário contra Ana Hickmann negou seus pedidos alegando a “insanidade mental” da ex e também de querer retirar a medida protetiva.

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Em posicionamento, a magistrada expõe que Alexandre “traz diversas narrativas que não apresentam qualquer relação com os fatos tratados no processo”. O episódio não pode ser imputado desta forma porque as atitudes de Ana Hickmann não se enquadram como “inimputabilidade e semi-inimputabilidade”, sendo que as acusações são “impertinentes” e que “as acusações voltadas à vítima derivam de ilações sem qualquer apego à realidade”.

Por fim, a promotora pede que Alexandre “deve atuar sem que enseje o seu desrespeito. Sobretudo, cediço que o descumprimento da determinação judicial poderá acarretar a decretação de sua prisão preventiva”. Nas redes sociais, no entanto, alguém se compadeceu com o pedido de pensão dele de R$42 mil e abriu uma arrecadação online para ajudá-lo.

A arrecadação, que ocorre no site apoia.se, pede R$5 mil e, até agora, apenas R$40 foram doados. Na vaquinha, autorizada pelo advogado, lê-se: “Esta campanha tem o objetivo de ajudar o empresário Alexandre Correa a recomeçar sua vida e custear seu tratamento de saúde, após o duro golpe que levou de sua ex-esposa. Ela cancelou seu plano de saúde no meio do combate a um câncer e o afastou de todas as empresas do casal deixando-o sem renda alguma, além de retirar os cartões de crédito. Uma maldade imensa. Os bons e justos se unem pra ajudar o Alexandre a recomeçar sua vida”. 

Alexandre Côrrea pede pensão de R$42 mil de pensão 

Alexandre Côrrea entrou com um pedido na Justiça, em uma tutela cautelar de emergência, nesta quarta-feira (21), para receber uma pensão de R$42 mil da ex-esposa, Ana Hickmann. De acordo com a exclusiva do colunista Leo Dias, ele se baseia na decisão dela ter retirado seu nome do quadro de administradores das empresas que tinham em conjunto.

“A Requerente bloqueou total acesso do Requerido ás contas bancárias, cartões de créditos e cheques das empresas que utilizava para arcar com suas despesas, inclusive o destituiu, por alteração dos contratos societários, da sua função de administrador da qual provinha sua única fonte de renda para manutenção de sua subsistência”, informou no pedido.

No documento, a equipe de Alexandre diz que ele tem uma dívida que ultrapassa R$500 mil e solicita uma pensão de 30 salários mínimos, ou seja, R$ 42.360 mil. Na ação, Alexandre diz que tem gastos que chegam a R$34 mil por mês com “IPTU, energia, internet, celular, diarista, pedágio, gasolina, alimentação”. Apesar disso, ele não conseguiu derrubar a medida protetiva que Ana pediu contra ele na Justiça.

Além disso, ele também pede na tutela cautelar que Ana volte a inclui-lo no plano de saúde que ele fazia parte, quando ainda era da empresa dela, por conta de exames que precisa fazer pelo câncer que teve em 2021. A defesa informou: “Conforme laudo do médico, a cada quatro meses Alexandre é obrigado a fazer exames de sangues e outro chamado Pet-Scan Oncológico, conhecido também pelo nome Pet-CT16, com alto custo de R$ 5.601,00 (cinco mil seiscentos e um reais)”.