Agenor Tupinambá se pronuncia após família ser acusada por desmatamento na Amazônia
Agenor ficou famoso pelo caso da capivara Filô
Agenor Tupinambá, que ficou famoso pelo caso da capivara Filô no começo deste ano, fez um pronunciamento emocionado após a família ser acusada por ser uma das principais responsáveis pelo desmatamento na Amazônia. O Intercept Brasil, em matéria, acusou o avô dele, Elmar Cavalcante Tupinambá, de danificar mais de 240 hectares de floresta nativa às margens do Rio Paraná Madeirinha e do Lago Imbaúba.
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Elmar, inclusive, foi multado em mais de R$ 1,2 milhão, em fevereiro de 2022, pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas por conta desse episódio. Em vídeo no Instagram, Agenor pontuou: “A internet é horrível, acaba com as pessoas. Até hoje eu não consigo entrar em publicações e ler os comentários porque não dá, isso adoece muito e faz muito mal. Vocês não sabem o que eu estou enfrentando aqui. As pessoas querem acreditar em qualquer coisa que está ali. Gente desculpa, eu realmente não estou bem”.
“É mais uma vez passando por tudo isso. Vou repetir mais uma vez aqui gente, eu não sou meu avô também não sou responsável pelo o que ele fez, eu sei quem sou”, continuou ele, pedindo o fim dos ataques: “Não fiz nada de errado para merecer isso. Quer dizer que seu roubar você também é ladrão? Se o seu pai matar você também é o assassino?”.
🚨Agenor Tupinambá abre live e diz que não está bem com ataques que vem recebendo: “As pessoas querem acreditar em qualquer coisa” pic.twitter.com/8rN1JzfHZy
— FUTRICAS (@futricasefofoca) November 6, 2023
Agenor recebeu Filo de volta após polêmica na web
A Justiça Federal concedeu guarda provisória da capivara Filó para o influencer Agenor Tupinambá, em abril deste ano. De acordo com o site G1, o rapaz conseguiu a ajuda da deputada federal do Amazonas, Joana Darc, que denunciou o IBAMA, inclusive, por manter medicamentos vencidos.
Em decisão, o juiz Márcio André Lopes Cavalcante escreveu: “Não é a Filó que mora na casa do Agenor. É o autor que vive na floresta, como ocorre com outros milhares de ribeirinhos na Amazônia, realidade muito difícil de ser imaginada por moradores de outras localidades urbanas no Brasil”.
Nas redes sociais, Agenor celebrou: “Eu queria agradecer cada um de vocês que está com a gente desde o começo. A vitória é nossa, mais uma vez o amor venceu”. O estudante de agronomia, inclusive, foi multado em R$17 mil pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) pela exploração do animal nas redes sociais- e já conseguiu o triplo do dinheiro em arrecadação online.
Filó foi entregue ao Agenor imediatamente.